Pra dar uma aliviada

Obra-prima desses tempos de corona: SAMBA DA QUARENTENA — https://youtu.be/nvEFkckDa7E


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Ginástica em casa



Achei essa velharia na estante. Meu pai seguiu esse livro diariamente durante muitos anos, religiosamente. É um momento ideal para me exercitar.

Ainda há algumas cópias pra vender no Mercado Livre. 

Para ler o plano masculino (5BX) em português: https://vdocuments.site/5bxpdf.html

Se não se importar em ler em inglês, o Royal Canadian Airforce 5BX Fitness Plan pode ser encontrado em: http://www.corvedale.com/5bx/

O plano feminino (XBX) está em separado, no mesmo site, neste PDF: http://www.corvedale.com/5bx/xbxPlan.pdf



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Como melhorar sua imunidade em tempos do novo coronavírus SARS-CoV-2?


O Dr. Eduardo Tosta, médico imunologista (CRM-DF 1187), Professor Emérito da Universidade de Brasília, redigiu um documento curto (apenas 5 páginas) contendo os passos necessários para manter e fortalecer a saúde imunitária, abordando os seguintes itens:

1. Evitar o medo e o pânico
2. Reduzir a ansiedade
3. Manter um regime de sono regular
4. Reduzir o consumo de álcool, tabaco e drogas
5. Hidratação adequada
6. Suplementação de vitaminas, sais minerais e outros
7. Ingerir alimentos fortalecedores da imunidade e com atividade antimicrobiana

Acesse gratuitamente o documento original — onde são sobejamente detalhados os sete tópicos — na página de Medicina Tropical do site oficial da Universidade de Brasília:

http://medicinatropical.unb.br/index.php/noticias-2/96-melhorar-a-imunidade-em-tempos-de-coronavirus

E clique no link "Melhorar a imunidade em tempos de coronavírus (pdf)".

O autor encoraja a divulgação do documento, desde que mantido em seu formato original. Assim, você poderá ajudar a reduzir o sofrimento de muitas pessoas. Repasse o PDF intacto via redes sociais. Ou então, se puder me fazer a gentileza, repasse o link deste resumo que você está lendo:

https://catalisandoconteudo.blogspot.com/2020/03/imunidade.html

Obrigado ao amigo Paulo Sérgio Pinto pela dica.

PS: Ah sim, e muito importante também. O autor usa o termo "sistema imunitário", que é o correto em lugar desta imbecilidade usada indiscriminadamente — SISTEMA IMUNOLÓGICO!!! 🙂 Detalhes em https://www.facebook.com/carlosalbertoteixeira/posts/10200909013115343

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“É isso que o vírus está nos explicando”


(Uma reflexão da psicóloga italiana Francesca Morelli)

10 de março de 2020

Acredito que o cosmos tem seu jeito de equilibrar as coisas e suas leis quando são viradas de cabeça para baixo.

O momento em que vivemos, cheio de anomalias e paradoxos, nos faz pensar...

Numa época em que as mudanças climáticas causadas por desastres ambientais atingiram níveis preocupantes, primeiramente a China e depois muitos outros países a seguir são forçados a reduzir ao máximo sua atividade econômica. Naturalmente, a economia entra em colapso, mas ao mesmo tempo a poluição diminui consideravelmente. O ar melhora; você usa a máscara para se proteger do vírus, mas respira melhor...

Em um momento histórico em que certas ideologias e políticas discriminatórias, com fortes referências a um passado mesquinho, estão se reativando em todo o mundo, chega um vírus que nos faz experimentar que, em um piscar de olhos, podemos nos tornar os discriminados, os segregados, aqueles presos na fronteira, aqueles que carregam doenças. Mesmo se não tivermos a culpa. Mesmo se somos brancos, ocidentais e viajamos em classe executiva.

Em uma sociedade baseada na produtividade e no consumo, na qual todos passando 14 horas por dia correndo atrás de nossos compromissos, sem sábados ou domingos, sem pausa, repentinamente somos obrigados a uma parada.

Recolhidos aos nossos lares, por dias e dias. Contando as horas eu um período no qual perdemos o a noção de valor se ele não for medido por algum tipo de remuneração ou em dinheiro. Ainda sabemos como usar nosso tempo sem uma finalidade específica?

No momento em que os pais, por motivos maiores, costumam delegar seus filhos a outras pessoas e instituições, o Coronavírus força as escolas a fecharem e nos obriga a buscar soluções alternativas, coloca os pais juntos aos seus filhos. Nos obriga a sermos família novamente.

Numa dimensão em que as relações interpessoais, a comunicação, a socialização, são realizadas no espaço virtual das redes sociais, dando-nos a falsa ilusão de proximidade, esse vírus nos tira a proximidade verdadeira e real: sem toques, beijos, abraços, tudo deve ser feito à distância, na frieza da falta de contato. Quantos de nós damos a esses gestos seu verdadeiro significado?

Numa fase social em que o pensamento sobre si mesmo se tornou a norma, esse vírus nos envia uma mensagem clara: a única maneira de sair disso é fazer ressurgir em nós a sensação de ajuda ao próximo, de pertencer a um coletivo, ser responsável e fazer parte de algo maior que, por sua vez, é responsável por nós. Co-responsabilidade: sentir que suas ações influenciam o destino das pessoas ao seu redor e que você também depende delas.

Vamos parar de procurar culpados ou nos perguntar por que isso aconteceu e começar a pensar sobre o que podemos aprender com tudo isso. Todos temos muito em que refletir e nos empenhar.

Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço alto.



{ Obrigado à amiga Isabel Campos, de Portugal }

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Coronavírus: Como proteger sua saúde mental (da BBC)


Por Kirstie Brewer

Notícias da BBC - 16 de março de 2020
Original em inglês: https://www.bbc.com/news/health-51873799

O novo coronavírus (SARS-CoV-2) mergulhou o mundo na incerteza e as constantes notícias sobre a pandemia podem parecer implacáveis. Tudo isso está afetando a saúde mental das pessoas, principalmente aquelas que já vivem com condições como ansiedade e TOC (Transtorno Obsessivo-Compulsivo — https://pt.wikipedia.org/wiki/Transtorno_obsessivo-compulsivo). Então, como podemos proteger nossa saúde mental?

Preocupar-se com as notícias é compreensível, mas para muitas pessoas isso pode piorar os problemas de saúde mental existentes.

Quando a Organização Mundial da Saúde divulgou conselhos sobre a proteção da sua saúde mental durante o surto de coronavírus, ela foi bem recebida nas mídias sociais.

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Este é realmente um conselho valioso, e eu acho que também se aplica ao Twitter. pic.twitter.com/Fp8U3gb1ww

- Scott Bryan (@scottygb) 10 de março de 2020

https://twitter.com/scottygb/status/1237436877508161537

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Como explica Nicky Lidbetter, da Anxiety UK, o medo de ficar fora de controle e incapaz de tolerar incertezas são características comuns de muitos transtornos de ansiedade. Portanto, é compreensível que muitas pessoas com ansiedade pré-existente estejam enfrentando desafios no momento.

“Muita ansiedade está enraizada em se preocupar com o desconhecido e esperar que algo aconteça - o coronavírus é o mesmo em uma escala macro”, concorda Rosie Weatherley, porta-voz da organização de saúde mental Mind.

Então, como podemos proteger nossa saúde mental?

➜ Limite as notícias e tenha cuidado com o que lê

A leitura de muitas notícias sobre o coronavírus levou a ataques de pânico para Nick, pai de dois filhos em Kent, que vive com ansiedade.

“Quando estou ansioso, meus pensamentos podem sair do controle e começo a pensar em resultados catastróficos”, diz ele. Nick está preocupado com seus pais e outras pessoas mais velhas que ele conhece.

“Geralmente, quando sofro, posso me afastar de uma situação. Isso está fora de meu controle”, diz ele.

Ter longos períodos longe de sites de notícias e mídias sociais o ajudou a gerenciar sua ansiedade. Ele também achou úteis as linhas de apoio, administradas por instituições de caridade como a AnxietyUK:

■ Limite a quantidade de tempo que você passa lendo ou assistindo coisas que não estão fazendo você se sentir melhor. Talvez decida um horário específico para checar as notícias

■ Há muitas informações erradas por aí - mantenha-se informado, colando-se a fontes confiáveis ​​de informação, como sites do governo e do NHS.

➜ Faça pausas nas mídias sociais e mude coisas que estão desencadeando

Alison, 24 anos, de Manchester, tem ansiedade com relação a saúde e se sente compelida a se manter informada e pesquisar o assunto. Mas, ao mesmo tempo, ela sabe que a mídia social pode ser um gatilho.

“Há um mês, eu estava clicando em hashtags e vendo todo esse lixo não confirmado de teorias de conspiração e isso me deixou muito ansiosa e me senti realmente sem esperança e chorando”, diz ela.

Agora, ela é cuidadosa com quais contas segue e evita clicar nas hashtags de coronavírus. Ela também está tentando se afastar das mídias sociais, assistindo TV ou lendo livros.

■ Silenciar palavras-chave que podem estar sendo acionadas no Twitter e deixar de seguir ou silenciar contas

■ Silencie grupos do WhatsApp e oculte postagens e feeds do Facebook se você os achar muito esmagadores

➜ Lave as mãos - mas não excessivamente

A entidade OCD Action, que trata de pacientes de TOC (= OCD na sigla em inglês — Obsessive–Compulsive Disorder), registrou um aumento nas solicitações de suporte de pessoas cujos medos se concentraram na pandemia de coronavírus.

Para pessoas com TOC e alguns tipos de ansiedade, ser constantemente instruído a lavar as mãos pode ser especialmente difícil de ouvir.

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Este é um momento difícil para nós, que sofremos de TOC. Para aqueles que passaram pela contaminação #OCD, a resposta a #COVID19 faz parecer que nossos cérebros estão sendo revirados de dentro para fora. É estranho ver as pessoas agirem de maneiras (desinfetantes usados repetidamente, medo de tocar em coisas) que associamos a estar doente.

- Lily Bailey (@LilyBaileyUK) 12 de março de 2020

https://twitter.com/LilyBaileyUK/status/1238182394798227456

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Para Lily Bailey, autora de “Why We Are Bad” (Porque nós somos maus), um livro sobre como viver com TOC, o medo de contaminação era um aspecto de seu transtorno obsessivo-compulsivo. Ela diz que os conselhos sobre a lavagem das mãos podem ser um grande gatilho para as pessoas que se recuperaram.

“É realmente difícil, porque agora tenho que adotar alguns dos comportamentos que tenho evitado”, diz Bailey. “Estou seguindo os conselhos de maneira rígida, mas é difícil, considerando que, para mim, sabão e desinfetante costumavam ser algo comparável a um vício”.

A Charity OCD Action diz que a questão a ser observada é a função — por exemplo, a lavagem sendo realizada pelo período recomendado para reduzir o risco de propagação do vírus — ou está sendo feita ritualisticamente em uma ordem específica para se sentir “apenas certo”?

Bailey ressalta que, para muitas pessoas com TOC, melhorar significa sair de casa — portanto, o auto-isolamento pode apresentar outro desafio.

“Se somos forçados a ficar em casa, temos muito tempo em nossas mãos e o tédio pode piorar o TOC”, diz ela.

➜ Fique conectado com as pessoas

Ainda aumentará bastante o número de pessoas que estão em isolamento, e agora pode ser um bom momento para garantir que você tenha os números de telefone e endereços de e-mail certos das pessoas de quem você gosta.

“Concorde com os horários regulares de check-in e sinta-se conectado às pessoas ao seu redor”, diz Weatherley.

Se você se auto-isolou, encontre um equilíbrio entre ter uma rotina e garantir que cada dia tenha alguma variedade.

Isso pode acabar parecendo bastante produtivo ao longo de duas semanas. Você pode pesquisar sua lista de tarefas ou ler um livro que pretendia chegar.

➜ Evite a síndrome de burnout

Conhece o burnout? Leia em https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome_de_burnout

Com semanas e meses de pandemia de coronavírus pela frente, é importante ter tempo de inatividade. A Mind recomenda continuar acessando a natureza e a luz solar sempre que possível. Faça exercício, coma bem e mantenha-se hidratado.

A AnxietyUK sugere seguir os seguintes passos para lidar com ansiedade e preocupações:

■ Reconhecer: Observe e reconheça a incerteza que vem à mente.

■ Pausa: não reaja normalmente. Não reaja de forma alguma. Faça uma pausa e respire.

■ Afaste-se: diga a si mesmo que esta é apenas a preocupação em falar, e essa aparente necessidade de certeza não é útil nem desnecessária. É apenas um pensamento ou sentimento. Não acredite em tudo que você pensa. Pensamentos não são declarações ou fatos.

■ Solte: Solte o pensamento ou sentimento. Vai passar. Você não precisa responder a eles. Você pode imaginá-los flutuando em uma bolha ou nuvem.

■ Explorar: explore o momento presente, porque agora, neste momento, está tudo bem. Observe sua respiração e as sensações de sua respiração. Observe o chão embaixo de você. Olhe em volta e observe o que vê, o que ouve, o que pode tocar e o que sente o cheiro. Agora mesmo. Em seguida, mude seu foco de atenção para outra coisa — no que você precisa fazer, no que estava fazendo antes de perceber a preocupação ou fazer outra coisa — com atenção total.

Fique bem!

{ Obrigado ao amigo Marcos Villas pela dica }

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Baby-boom induzido pelo corona



Creio que haverá uma explosão de nascimentos de bebês daqui a 9 meses. Afinal, casais em quarentena trancafiados em casa provavelmente investirão mais tempo em atividades côncavo-convexas com razoável potencial de gerar neném.

#covid19 #SARSCoV2
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Fui entrevistado pelo Zé Sérgio!


Por indicação do meu querido sogro Trajano de Moraes, recebi aqui em casa hoje a visita do legendário José Sergio Rocha, veterano jornalista que trabalhou com meu saudoso pai e com o próprio Trajano nas redações da vida. Já éramos amigos no Face, mas hoje nos conhecemos de verdade.

Ele está trabalhando num livro sobre muitos dos jornalistas que conheceu, com quem tenha ou não trabalhado, nas últimas décadas desta profissão em extinção ou em transição.

Todos me contam o que fizeram, vitórias, mancadas, chás de cadeira, furos, barrigadas, bastidores, pescoções, telefones eternamente sem linha, calandras visitadas por focas, enfim, o que aprenderam e viveram nestes anos todos e o que acreditam que o futuro reserva para gente mais ou menos parecida conosco, em ofícios que têm a ver com o nosso”, disse-me.

O projeto está em fase de apuração, próximo do centésimo depoimento, cada qual com pelo menos duas horas de duração.

Tive a sorte de papear com ele por 3 horas, uma conversa que rendeu diversas recordações adoráveis, muitas risadas, várias revelações de bastidores e sonhos-devaneios de como será o futuro da profissão e das ferramentas que usaremos para exercê-la.

Zé Sergio, de verdade, foi pra mim uma honra que tenha me incluído no rol dos seus entrevistados!
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Chifres do rei de Itália (ou corruptelas de nomes de doenças)


Relembrando antigos causos sobre corruptelas em nomes de doenças, vale notar ocorriam mais amiúde em áreas rurais entre populações menos instruídas, e até nos Estados Unidos foram registradas curiosas deturpações fonéticas ao se designar enfermidades.

• "Smiling mighty Jesus" (poderoso e sorridente Jesus) era como às vezes se chamava a meningite espinhal (spinal meningitis)

• "High pretension" (alta pretensão) era na verdade hipertensão (hypertension);

• "Sick-as-hell anemia" (anemia doente-prá-diabo) designava anemia falciforme (sickle cell anemia);

• "Sea roses of the liver" (rosas do mar do fígado) era cirrose hepática (cirrosis of the liver);

• "Mental pause" (pausa mental) era na verdade menopausa (menopause);

• "Cyclopath" (caminho cíclico) era um psicopata (psychopath)

• "Fireballs of the eucharist" (bolas de fogo do eucarístico) era fibrose no útero (fibroids of the uterus).

Na mesma linha médica, há também o caso da jovem mãe que batizou seu filho inspirada num cartaz que viu na sala de parto. O nome do menino ficou sendo "Nosmo King". O cartaz proibia fumar.

Na literatura médica brasileira, o famoso e já falecido oftalmologista que me tratou quando menino, o Dr. Paiva Gonçalves (o avô), relatou o caso de uma senhora do interior que chegou ao seu consultório dizendo que tinha "chifres do Rei de Itália". Depois de alguns exames, esclareceu-se o mistério. Ela sofria de sífilis hereditária.

* * *

PS: Vale a pena ler os comentários no post original: http://bit.ly/38x752q
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Solução da #geolocationchallenge 2020-03-04

[Ref: https://catalisandoconteudo.blogspot.com/2020/03/geodesafio-do-dia-geolocationchallenge.html]

Encontrei o endereço do local no comentário de BulldogISL no vídeo do YouTube. Mas precisava descobrir o caminho das pedras de como ele chegou até ela.

Identifiquei visualmente a loja que aparece ao fundo no vídeo: FX RUCH (na verdade F.X. RUCH). O site é https://www.fxruch.de. Fuxicando um pouco o site, com o Google Tradutor em punho, fui à última opção do menu superior, "UNTERNEHMEN" (companhia), e selecionei "Standorte" (localizações), que corresponde ao link https://www.fxruch.de/unternehmen/standorte/

Observando o letreiro no vídeo, vi a palavra "AUSSTELLUNG" (exposição), precedida de "BÄ..." alguma coisa. Dentre as opções da página a única que combinava era "Waldshut-Tiengen Bäderausstellung". Selecionando esta, aparece a foto da fachada da loja, que bate exatamente com a que se vê no vídeo. E o endereço que vem logo abaixo é:

Waldshuter Straße 25
79761 Waldshut-Tiengen
Alemanha


Confirmada a resposta do BulldogISL.

E é justamente em frente a esta loja que fica o ponto de ônibus em que foi gravado o vídeo. O ponto se chama "Tiengen Industriestraße, Waldshut-Tiengen" <http://bit.ly/3czJ122>. E notei que a loja F.X. RUCH KG Bäderausstellung estava mal posicionada no Google Maps. Mas já sugeri uma mudança e o mapa está certo agora.

Mas tem mais...

* * *

Acontece que rolou uma pequena treta nos comentários do vídeo no YouTube.

Tudo começou em paz, com eu pedindo ajuda ao BulldogISL, que postou o vídeo, quanto à localização: “O vídeo foi muito divertido. Adorei Meu nome é Carlos e sou de Niterói, uma cidade perto do Rio de Janeiro. Eu estava curioso para descobrir exatamente o lugar - o endereço - onde fica esse ponto de ônibus onde foi filmada essa cena engraçada. Alguém poderia me ajudar com esta pesquisa? Agradeço antecipadamente e envio minhas melhores energias.

BulldogISL respondeu: “Olá... Assisti ao vídeo e fiz alguma pesquisa on-line, encontrando a Waldshuter Straße, Waldshut-Tiengen na frente do número 25, na Alemanha!

Um tal DanzouShimura retibribuiu minhas energias: “Melhores energias de volta”.

Em seguida, agradeci ao BulldogISL: “WOW!! Caro BulldogISL. Antes de mais, gostaria de agradecer pela resposta rápida (e extremamente precisa). O motivo da minha pesquisa é que publiquei um desafio de geolocalização () no meu blog e na minha página do Facebook. Aqui está o blog: http://bit.ly/3cyDWqE; e aqui está no Facebook: http://bit.ly/2PRHsCT. Em geral, a resposta para um #geolocationchallenge é um link para o Google Street View (Google Maps: http://bit.ly/38u1euw). No entanto, o local no endereço especificado não está disponível no sistema de fotos da rua do Google. É uma grande surpresa para mim, porque o Street View oferece uma excelente cobertura em todo o mundo, especialmente em um país tão maravilhoso quanto a Alemanha. Portanto, não recebi um link direto que pudesse ser a resposta para o desafio. Ao usar o OpenStreetMap http://bit.ly/2POnjxG, descobri que o nome do ponto de ônibus no vídeo é "Tiengen Industriestraße". Faço uma extensa pesquisa e ainda não encontrei uma foto dessa parada de ônibus. Também procurei fotos de todas as lojas da região: "CrossFit Waldshut-Tiengen", "WHO'S PERFECT Waldshut-Tiengen" e "Dog Coachers Hundeschule Barbara Ross", esperando que o ponto de ônibus aparecesse em algumas dessas fotos. Mas eu falhei. Eu identifiquei a palavra "EXPOSIÇÃO" (AUSSTELLUNG) em segundo plano no vídeo e acho que se refere à loja de móveis. Por favor, note que não estou de forma alguma desconfiado das informações valiosas que você me ofereceu. Mas tenho que documentar a descoberta que só foi possível com a sua ajuda. Então, eu estou perguntando a você. Como você pesquisou esse lugar na Internet? Ou foi o resultado do seu conhecimento pessoal do lugar? Outra linha de investigação é o nome que você inseriu na descrição do vídeo - André Harwaldt. Eu imagino que ele foi o autor do vídeo. Você tem o e-mail dele ou algum outro tipo de contato? Eu acho que ele definitivamente precisa ter fotos da produção do vídeo, o que eu acho que foi uma obra de arte bem humorada e uma excelente oportunidade para explorar de forma criativa a crise que estamos enfrentando com o SARS-CoV-2. Aproveito a oportunidade para lhe perguntar: Você entende quando escrevo para você em inglês? Obrigado por sua gentileza, seu tempo e sua atenção. Saudações. E obrigado novamente!

Aí pintou um comentarista essencial: o representante da produtora do vídeo original, a Parahill Pictures, uma empresa suíça: “O vídeo é da Parahill Pictures. :-) Bem, isso com os direitos autorais é interpretado de maneira muito vaga. ;-) aqui está o original... https: //youtu.be/-y8zIzZQmXA

E parabenizou o BulldogISL: “@ BulldogISL Mas você fez ótima pesquisa. Waldshut-Tiengen está certo. Você pode deixar o vídeo [aqui publicado]. Mas vamos obter uma assinatura. ;-)

Miss Celine opinou: “TÃO ÓTIMO!”, jimsuerd2x2 também: “OK, isso é engraçado! :-)” e radio82 idem: “Tive que rir realmente :-)”. Parahill Pictures avisou: “:-) Mais clipes se seguirão.

Aí entrou em cena um sabichão chamado Winter Fox: “@Parahill Pictures você não é o mais inteligente, certo? Seu vídeo foi enviado há 21 horas e este aqui foi enviado há mais de um dia”.

Parahill Pictures respondeu de boa: “@WinterFuchs É meu de qualquer maneira. Mas não importa. Você pode ver a qualidade e ver o meu logotipo. ;-)

E ainda humihou: “@WinterFuchs Oh sim. Se você acessar o site gratuito Hochrhein Schauspiel. Então você encontrará todos nós que participamos deste clipe. :-D

Mas o Winter Fox acusou a Parahill de estar mentindo.

Aí eu comentei: “@WinterFuchs - Meu querido WinterFuchs, agradeço muito seu espírito crítico, obrigado. Mas há um detalhe técnico que, sem dúvida, confirma a afirmação de nosso amigo da Parahill Pictures (de fato, parabéns pelo brilhante trabalho!). Procure na internet uma cópia deste vídeo com uma resolução de 1080p e 50 quadros por segundo. Eu acho que você não vai encontrar.

De fato, a matéria sobre o vídeo está no site da companhia teatral que participou da produção: https://www.hochrhein-schauspiel.de/?p=3086

Fuxicando neste site (acho que) deu para encontrar os atores que participaram do viral. Da esquerda para a direita:

1. Melanie Metzger (pobre mulher infectada espirradora e vítima do tiro)
2. Désirée Leers (loura lendo distraidamente sua revista)
3. Ulrich Großmann (usa óculos, de olho no celular)
4. David "Sebi" Westermann (de óculos, o ágil atirador)
5. Alina Sandrock (ao telefone, bela cabeleira negra)
6. Elodie Schmidt (ativista intelectual de touca e com foco no celular)

O site da Parahill Pictures é https://www.parahill.ch/ e o dono parece ser Paetrick Smith. Neste vídeo ele fala da produção: https://www.facebook.com/ParahillPictures/videos/675084783263971/, mas como não entendo chongas de suíço-alemão pedi ajuda a uma amiga. Quando ela me retornar eu resumirei o que ele diz no vídeo.
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Como lavar as mãos direito, porquinho

Enfermeira de Wuhan, China, ensina os sete passos para uma lavagem cuidadosa das mãos. Aprenda e ensine às crianças.



https://twitter.com/XHNews/status/1235927506789650434

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Conhece o Blender? Software gratuito para 3D


O site é:

https://www.blender.org/about/

(Esta barbearia da foto foi inteiramente modelada e renderizada com Blender)

Retirado do "About" do site oficial:

Blender é uma suite de criação 3D gratuita e de código aberto. Ele suporta a totalidade do pipeline-modelagem 3D, rigging, animação, simulação, renderização, composição e rastreamento de movimento, até mesmo edição de vídeo e criação de jogos. Usuários avançados empregam a API do Blender para criação de scripts Python para customizar o aplicativo e escrever ferramentas especializadas; muitas vezes estas estão incluídas nos futuros lançamentos do Blender. O Blender é bem adequado para indivíduos e pequenos estúdios que se beneficiam de seu pipeline unificado e processo de desenvolvimento responsivo. Exemplos de muitos projetos baseados no Blender estão disponíveis na vitrine.

O Blender é multiplataforma e roda igualmente bem em computadores Linux, Windows e Macintosh. Sua interface usa OpenGL para fornecer uma experiência consistente. Para confirmar compatibilidade específica, a lista de plataformas suportadas indica aquelas regularmente testadas pela equipe de desenvolvimento.

Como um projeto orientado à comunidade sob a Licença Pública Geral GNU (GPL), o público tem o poder de fazer pequenas e grandes mudanças na base de código, o que leva a novos recursos, correções de bugs responsivos, e melhor usabilidade. O Blender não tem preço, mas você pode investir, participar, e ajudar a avançar uma poderosa ferramenta colaborativa: O Blender é o seu próprio software 3D.

Mais ajuda é sempre bem-vinda! Desde desenvolver e melhorar o Blender até escrever documentação, etc, há uma série de coisas diferentes que você pode fazer para se envolver.
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Por que tantas epidemias começam na Ásia e na África e por que devemos esperar ver mais delas

Em 2020-02-18, em Seul, Coreia do Sul, pessoas usando máscaras passam diante uma tela com avisos sobre COVID-19. AP Photo/Ahn Young-joon


- por Suresh V Kuchipudi, “The Conversation”

https://theconversation.com/why-so-many-epidemics-originate-in-asia-and-africa-and-why-we-can-expect-more-131657

https://www.businessinsider.com/why-disease-epidemics-come-from-asia-africa-2020-3

    • Todos os coronavírus que causaram epidemias recentes, incluindo o COVID-19, saltaram de morcegos para outro animal antes de infectar seres humanos.
     
    • A maioria das pandemias relacionadas tem pelo menos uma coisa em comum: começaram seu trabalho mortal na Ásia ou na África, escreve o virologista Suresh V Kuchipudi.

* * *
     
A doença do novo coronavírus SARS-CoV-2, conhecida como COVID-19, é um lembrete assustador da ameaça global iminente representada por doenças infecciosas emergentes.

Embora as epidemias tenham surgido durante toda a história da humanidade, elas agora parecem estar em ascensão. Nos últimos 20 anos, apenas os coronavírus causaram três grandes surtos em todo o mundo. Ainda mais preocupante, o intervalo de tempo entre essas três pandemias ficou menor.

Sou virologista e diretor associado do Laboratório de Diagnóstico Animal da Penn State University, e meu laboratório estuda vírus zoonóticos, aqueles que saltam de animais e infectam pessoas.

A maioria das pandemias tem pelo menos uma coisa em comum: começaram seu trabalho mortal na Ásia ou na África. As razões para tal podem surpreendê-lo.

Explosão populacional e mudança de paisagens urbanas

Uma mudança sem precedentes na população humana é uma das razões pelas quais mais doenças se originam na Ásia e na África. A rápida urbanização está acontecendo em toda a região da Ásia e do Pacífico, onde 60% das pessoas do mundo já vivem. Segundo o Banco Mundial, quase 200 milhões de pessoas se mudaram para áreas urbanas no leste da Ásia durante a primeira década do século XXI. Para colocar isso em perspectiva, 200 milhões de pessoas poderiam formar o oitavo país mais populoso do mundo.

A migração nessa escala significa que as áreas florestais são destruídas para criar áreas residenciais. Os animais selvagens, forçados a se aproximar de cidades e vilas, inevitavelmente encontram animais domésticos e a população humana. Os animais selvagens geralmente abrigam vírus; os morcegos, por exemplo, podem transportar centenas deles. E vírus, saltando espécies para espécies, podem eventualmente infectar pessoas.

Mais adiante, a urbanização extrema se torna um ciclo vicioso: mais pessoas trazem mais desmatamento, e a expansão humana e a perda de habitat acabam matando predadores, incluindo aqueles que se alimentam de roedores. Com os predadores desaparecidos — ou pelo menos com o número acentuadamente reduzido — a população de roedores explode. E, como mostram os estudos na África, o risco de doenças zoonóticas também aumenta.

É provável que a situação piore. Uma grande proporção da população do Leste Asiático ainda vive em áreas rurais. A urbanização deve continuar por décadas.

Agricultura de subsistência e mercados de animais

As regiões tropicais, ricas em biodiversidade hospedeira, já possuem uma grande quantidade de patógenos, aumentando muito a chance de surgir um novo patógeno. O sistema agrícola em toda a África e Ásia não ajuda.

Nos dois continentes, muitas famílias dependem da agricultura de subsistência e de um minúsculo suprimento de gado. O controle de doenças, a suplementação alimentar e o alojamento para esses animais são extremamente limitados. Bovinos, galinhas e porcos, que podem transmitir doenças endêmicas, frequentemente estão em contato íntimo entre si, uma variedade de animais não-domésticos e humanos.

E não apenas nas fazendas: os mercados de animais vivos, comuns na Ásia e na África, apresentam condições de aglomeração e a mistura íntima de várias espécies, incluindo seres humanos. Isso também desempenha um papel fundamental na maneira como um patógeno assassino pode emergir e se espalhar entre as espécies.

Outro risco: açougues de caça e de carne de animais silvestres, particularmente difundidos na África subsaariana. Essas atividades, por ameaçarem espécies animais e mudarem irrevogavelmente os ecossistemas, também aproximam pessoas e animais selvagens. A caça à carne de animais selvagens é um caminho claro e primário para a transmissão de doenças zoonóticas.

O mesmo ocorre com a medicina tradicional chinesa, que pretende fornecer remédios para uma série de condições como artrite, epilepsia e disfunção erétil. Embora não exista evidência científica para apoiar a maioria das alegações, a Ásia é um consumidor enorme de produtos da medicina tradicional chinesa.

Tigres, ursos, rinocerontes, pangolins e outras espécies animais são sacrificados para que suas partes do corpo possam ser misturadas a esses medicamentos questionáveis. Isso também é um dos principais contribuintes para o aumento das interações animal-humano. Além disso, é provável que a demanda aumente, à medida que o marketing online dispara junto com o implacável crescimento econômico da Ásia.

Uma questão de tempo

Os vírus, milhares deles, continuam a evoluir. É apenas uma questão de tempo até que outro grande surto ocorra nesta região do mundo.

Todos os coronavírus que causaram epidemias recentes, incluindo a da moléstia COVID-19, saltaram de morcegos para outro animal antes de infectar seres humanos. É difícil prever com precisão que cadeia de eventos causa uma pandemia, mas uma coisa é certa: esses riscos podem ser mitigados através do desenvolvimento de estratégias para minimizar os efeitos humanos que contribuem para os distúrbios ecológicos.

Como o atual surto demonstrou, uma doença infecciosa que começa em uma parte do mundo pode se espalhar globalmente praticamente em pouco tempo.

Há uma necessidade urgente de estratégias construtivas de conservação para evitar o desmatamento e reduzir as interações animal-humano. E um sistema abrangente de vigilância global para monitorar o surgimento dessas doenças — agora desaparecidas — seria uma ferramenta indispensável para nos ajudar a combater essas epidemias mortais e aterradoras.

* * *

Suresh V Kuchipudi é professor clínico e diretor associado do Laboratório de Diagnóstico Animal, Universidade Estadual da Pensilvânia.
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GEODESAFIO DO DIA — #geolocationchallenge 2020-03-04 — “CORONAVÍRUS NO PONTO DE ÔNIBUS”

Recebi de mais de uma fonte este vídeo pretensamente humorístico ambientado num ponto de ônibus:

https://youtu.be/GgYL4rZC0v8


Uma mulher espirra e, temendo que esteja ela contaminada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, um sujeito dá-lhe um tiro, enquanto os outros em volta borrifam-na com sprays antissépticos. E continuam aguardando o ônibus como se nada tivesse acontecido. A cena aparentemente foi filmada na Alemanha, ou na Áustria.

O desafio de hoje é descobrir em que local exato fica este ponto de ônibus.

E, se topar esclarecer para os outros que não conseguirem responder, descreva os passos que deu até chegar à resposta.

Eu ainda estou tentando resolver o desafio, mas até agora fracassei.

Em suas investigações vale tudo — usar Google (e seu valioso tradutor), Wikipédia, YouTube, Reddit, LiveLeak, Google News, Barsa, Britannica, o que quiser.

Abraços e boa sorte.

= = =

{ Alerta aos veteranos aficionados: Paulo César Ignacio Domingues, Eduardo Pszczol, Guil Gomes, Eric Simmelhag, Alcides Silva, Sidney Simões, Ricardo Bragger, Marcos Chrispim, Paola de Moura, Ricardo Farjoun, Marcos Mathias e Guilherme Saboia de Souza }

= = =

Veja a solução do desafio em: https://catalisandoconteudo.blogspot.com/2020/03/solucao-da-geolocationchallenge-2020-03.html

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