Sabia que dá para "embedar" comentários do Facebook?



Sim, veja só o resultado. No caso, é a resposta a um comentário. Ficou assim:




Mais detalhes e instruções detalhadas, aqui.
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Três vídeos curtos sobre Antártica na CNN



A "CNN" está participando de uma expedição do Greenpeace à Antártica e vem soltando alguns vídeos curtos e fascinantes sobre a região. Em inglês, mas com "CC" (Closed Captions), o que pode ajudar algumas pessoas. Basta clicar no "CC" no rodapé da janela de vídeo.


* * *

(1) CNN goes inside Antarctica — Antarctica's land is protected for scientific exploration, but what about the marine life that surrounds the frozen continent? CNN's Arwa Damon travels with Greenpeace as they raise awareness to preserve this unique area on Earth.





(2) How a tiny creature's poo offsets carbon emissions — Krill are at the center of efforts to preserve the world's largest carbon sink; a shrimp-like creature whose species holds the Antarctic food web together and whose balance is essential to our very existence. CNN's Arwa Damon and Brice Laine report from Antarctica.





(3) Preserving the world's largest carbon sink — CNN's Arwa Damon documents the last leg of a three-month Greenpeace campaign calling for protection of Antarctica. The aim is to preserve one of the Earth's most significant, yet sensitive, carbon sinks.





















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Dos meus tempos de “CELACANTO PROVOCA MAREMOTO”

Esta foi minha modesta participação no documentário “Luz, Câmera, PICHAÇÃO”, de 2011, onde fui entrevistado por causa de minha breve atuação como pixador urbano aos 17 anos, em 1977. Lá se vão 41 anos de “CELACANTO PROVOCA MAREMOTO”.

No vídeo abaixo, minha entrevista começa aos 16’13” e vai até 21’33”. São apenas pouco mais de 5 minutos.


Clique neste link para ir direto para o ponto certo: https://youtu.be/b_MB_CmhjUQ?t=16m13s

Se quiser saber mais a respeito do documentário no IMDb, clique aqui.

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Resumo dos documentário pelos próprios realizadores:

“PICHAÇÃO” não é graffiti. Esta é uma distinção que só acontece no Brasil. Quer maior subversão que assinar uma cidade que parece não ter sido projetada para você, com seu nome inventado? “Luz, Câmera, PICHAÇÃO” é o primeiro documentário que conta com a presença apenas de pichadores (as), sem ninguém de fora da cultura, muito menos especialistas ou intelectuais, afinal de contas, é a fala do pichador, quase nunca ouvida, suas formas de socialização, suas histórias de vida, suas grafias, seus sucessos, seus riscos, suas perdas e seus ganhos que os compõem por inteiro. Desta maneira, fugindo de explicações vindas de fora, que cairiam no risco da redução, o filme, focado especialmente na cultura da PICHAÇÃO no Rio de Janeiro, conhecida como Xarpi Carioca, propõe uma convivência e uma simpatia direta com o que aparenta, à primeira vista, ser incompreensível e, justamente por isso, alvo de tanta violência. Família, emprego, amigos, amores, riscos, afetos, rua, cidade, madrugada, ou seja, um filme que trata, sobretudo, de aflições comuns a uma juventude urbana periferizada contemporânea. O quanto de pichador há em todos nós?

Direção: Gustavo Coelho, Marcelo Guerra e Bruno Caetano
Edição: Marcelo Guerra e Bruno Caetano
Produção: Gustavo Coelho e Marcelo Guerra
Pesquisa: Gustavo Coelho
Áudio: Fátima Araújo
Música Original: Manga Fina
Videografismos: Cerotreees
Site e Logo: Eduardo Conceição
e-mail: producao@luzcamerapichacao.com.br

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Flashback: Notável voo trans-Túnel Rebouças de quase 8 anos atrás

Sobrevoo do canal do Jardim de Alah, entre Ipanema e Leblon

Curtam este voo realizado em 1º de julho de 2010 por Leno e Gabriel decolando do Elevado da Av. Paulo de Frontin, passando por dentro do Rebouças, pela Lagoa Rodrigo de Freitas, atravessando pelo Jardim de Alah e pousando na Praia do Leblon.

Este foi mais um feito do mundialmente famoso Gabriel, fera total no aeromodelismo FPV (First Person View) ou vôo em primeira pessoa, modalidade em que o piloto controla o aeromodelo por meio de uma pequena tela de TV recebendo a transmissão da imagem captada pela minicâmera da aeronave, que não era um drone como os modernos, mas sim um pequeno avião.




A música de fundo é a Cavalgada das Valquírias, de Wagner. E lembre-se que em 2010 a resolução das câmeras que podiam ser embarcadas num pequeno avião não era alta.

Para mais emoções, assinem o canal do Gabriel2584 no YouTube. Se quiser segui-lo no Google+, clique aqui.
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Garoto de 9 anos atirou na irmã por causa de um controlador de videogame



Tô com raiva. E se eu puxar esse gatilho, que será que acontece?
A violência está cada vez mais banalizada. Uma criança sem supervisão vê várias cenas de violência diariamente em filmes, novelas, telejornais e videogames. Ela vê o ato mas não entende direito as consequências nem as implicações do que está vendo. Há quem jure de pés juntos que essa exposição a violência não predispõe o menor a praticar atos do mesmo tipo. Isso faz sentido para você?

Leia o que aconteceu.

Menino de 9 anos do estado americano do Mississippi mata irmã de 13 com tiro atrás da cabeça porque ela não quis das a ele o controle do videogame, dizem policiais .
Uma menina de 13 anos morreu depois que foi baleada no sábado por seu irmão de 9 anos, informou a mídia local.
O xerife do condado de Monroe, Cecil Cantrell, disse que a menina não quis entregar o controlador de videogame quando seu irmão pediu.
Cantrell disse que ela foi baleada na parte de trás da cabeça e que a bala passou por seu cérebro.
A menina foi levada às pressas para o Hospital Infantil Le Bonheur em Memphis. Cantrell disse que no final do domingo ela morreu dos ferimentos, segundo a WLOV-TV e outros meios de comunicação relataram.
As autoridades ainda não sabem como a criança teve acesso à arma com que atirou em sua irmã. Também não está claro quanto conhecimento que o menino tinha dos perigos oferecidos por armas.
“Ele tem apenas 9 anos. Eu suponho que ele tenha visto isso em videogames ou na TV”, disse Cantrell. “Eu não sei se ele sabia exatamente o que isso causaria. Eu sei que é uma tragédia”.
A investigação não será apressada, disse o xerife, e a identidade dos membros da família não está sendo divulgada.
“Este é um novo terreno para nós, nunca lidamos com um garoto atirando em uma criança aos 9 anos”, disse Cantrell.
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Estudo encontra microplásticos em mais de 90% das garrafas de água testadas, inclusive no Brasil (é claro)

Mas os efeitos dos microplásticos na saúde humana ainda estão longe de ser claros

• Bebe-se 500 bilhões de garrafas plásticas de água por ano, de acordo com “The Guardian”

• Novo estudo com 259 garrafas de água encontrou pequenos pedaços de plástico em mais de 90% delas, levando a uma revisão da Organização Mundial da Saúde (OMS).



De acordo com Graham Readfearn, do “The Guardian”, o estudo foi conduzido por cientistas da Universidade Estadual de Nova York (SUNY) em Fredonia em nome da Orb Media, uma organização de jornalismo sem fins lucrativos com sede nos Estados Unidos. Os pesquisadores analisaram garrafas de água de nove países — EUA, China, Brasil, Índia, Indonésia, México, Líbano, Quênia e Tailândia — e descobriram que 93% apresentavam pelo menos algum sinal de contaminação por microplásticos ou detritos plásticos com menos de 5mm de comprimento.

Para identificar os microplásticos, os cientistas usaram um tintura chamada Vermelho do Nilo (Nile Red), que se liga a peças flutuantes de plástico e faz com que elas fiquem fluorescentes, de acordo com David Shukman, da “BBC”. Os pesquisadores descobriram uma média de 10 partículas de plástico por litro de água e outras 314 partículas por litro que assumem como sendo plásticas, mas que não podem identificar positivamente porque são muito pequenas.

De todos os frascos testados, apenas 17 não apresentavam vestígios de microplásticos. Alguns tinham números variando na ordem de milhares. Um total de 11 marcas diferentes de garrafas de água foram testadas, entre elas Nestlé Pure Life, Evian, Dasani e San Pellegrino. Houve grandes diferenças nas marcas e até mesmo no mesmo pacote de garrafas.

Como David Common e Eric Szeto da “CBC News” apontam, não está claro como os microplásticos estão entrando na água: os detritos podem ser provenientes de fontes de água, dos processos de fabricação ou engarrafamento, ou mesmo de abertura de tampas de garrafas, o que poderia fazer com que as microplaquetas de plástico caiam em bebidas.

Um porta-voz da OMS disse a Readfear, do “Guardian”, que, em resposta ao estudo, a organização planeja “rever a evidência disponível muito escassa com o objetivo de identificar lacunas de provas e estabelecer uma agenda de pesquisa para produzir uma avaliação de risco mais completa”.

As pessoas hoje bebem uma enorme quantidade de bebidas engarrafadas — quase 500 bilhões de garrafas de plástico foram vendidas em todo o mundo em 2016 sozinhas — mas se os microplásticos têm ou não efeitos adversos sobre a saúde humana, isso permanece incerto. “Não temos apenas a pesquisa par anos basear”, informa Bruce Gordon, coordenador do trabalho global da OMS sobre água e saneamento, a Shukman da “BBC”. Normalmente, temos um limite “seguro”, mas para ter um limite seguro, para definir isso, precisamos entender se essas coisas são perigosas e se elas ocorrem na água em concentrações que são perigosas”.

O professor Sherri Mason, pesquisador de microplásticos e principal autor do novo estudo, disse em uma entrevista a Shukman que algumas das partículas de plástico descobertas nas garrafas de água são suficientemente grandes para simplesmente passar pelo corpo. Mas essas partículas, ela acrescentou, “podem liberar substâncias químicas que causam impactos conhecidos sobre a saúde humana”. Os pesquisadores também estão preocupados com o fato de que algumas das partículas são pequenas o suficiente para viajar além do trato gastrointestinal e para o resto do corpo.

“Nós não sabemos as implicações do que isso significa em nossos vários órgãos e tecidos”, disse Mason.

Embora o novo estudo tenha suscitado preocupações entre cientistas e funcionários da saúde, há uma série de significativos problemas na pesquisa. Apesar da Orb ter consultado toxicólogos e especialistas em microplásticos ao longo do processo de pesquisa, o estudo não foi publicado em uma revista científica de renome e não foi submetido a uma revisão pelos pares.

Além disso, como observam Common e Szeto da “CBC”, é possível que a tintura Vermelho do Nilo adira a substâncias que não sejam de plástico. Várias das marcas que foram testadas no estudo, de fato, disseram que suas pesquisas internas mostraram concentrações muito mais baixas de microplásticos do que as descobertas pelos pesquisadores da SUNY. Falando ao CBC, a Nestlé sugeriu que o tintura em questão poderia “gerar falsos positivos”.

O novo relatório destaca a necessidade de uma investigação mais aprofundada sobre a exposição aos microplásticos e seus efeitos sobre a saúde humana, o que ainda é um campo emergente na pesquisa científica. A Dra. Stephanie Wright, do King’s College Center para Meio Ambiente e Saúde, disse a Shukman, da “BBC”, que as partículas microplásticas podem “permanecer dentro de uma célula imune no revestimento intestinal, ou passar para o nosso sistema linfático, terminando nos gânglios linfáticos, ou há um pequeno potencial de que entrem na corrente sanguínea e possivelmente se acumulam no fígado”. E porque o plástico não é biodegradável, essas partículas podem causar danos ao tecido humano.

“Mas no momento”, acrescenta Shukman, “não sabemos”.

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Fonte: https://www.smithsonianmag.com/smart-news/study-finds-microplastics-more-90-percent-tested-water-bottles-2-180968507/

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O que pensar antes de publicar fotos da família nas redes sociais?


Se pensarmos bem, todos estamos curando e filtrando nossa história de vida quando publicamos fotos online no Instagram, Facebook, Twitter etc. E não tem nada demais, certo? Mas às vezes essa imagem envolve outras pessoas. Nossos amigos, nossos pais, nossos filhos. Pedir sua permissão para incluí-los em nossa história não é a norma cultural. Mas deveria ser?

Em julho de 2017, a equipe do podcast (em inglês) “Note to Self”, da National Public Radio, fez algumas perguntas sobre postar fotos. Veja aqui.

Você publica fotos de seus filhos? Os seus pais enviam suas fotos? Porque não?

Eles perguntaram sobre pais compartilhando fotos de seus filhos online. E perguntaram a crianças e jovens se seus pais postavam sobre eles. Queriam saber se as famílias estavam falando sobre suas escolhas nas mídias sociais e talvez criar uma espécie de um guia para essas conversas.

Eles achavam que talvez algumas poucas pessoas responderiam à pesquisa. Mas, sem querer, atingiram um nervo. Receberam mais de 1.200 respostas, sendo mais de metade delas longos depoimentos. As pessoas demonstraram ter sentimentos fortes sobre este assunto, emoções cheias de nuances e complexidades, o que não é bem uma grande surpresa.



Neste podcast (em inglês), o psicólogo e autor Guy Winch ajuda a compreender nossas diversas emoções a respeito de postagem de fotos nas redes. Ele recebe crianças e adultos, indivíduos e famílias em seu consultório privado e tem muito a dizer sobre o assunto.

— É preciso saber o momento certo de permitir que crianças ou jovens comecem a ter contato com a prática altamente, digo, altamente viciante de navegar nas redes sociais — disse Winch.

— Você usou a palavra viciante? — indagou a entrevistadora e produtora Manoush Zomorodi.

— Não. Eu disse altamente altamente viciante. Foram três palavras — respondeu Winch.

O podcast ouviu também Charlotte Philby, uma mãe cujos posts da família faziam parte de sua marca pessoal nas redes, até que, após conversar com os filhos, mudou radicalmente seu comportamento.

Então, aqui estão alguns dos depoimentos mais expansivos dentre os 1.200 obtidos. Experiências diretas de crianças e pais, todos sentindo a tensão da etiqueta de mídia social afetando profundamente suas almas.

A inescapável e desagradável foto do jovem dormindo largadão no sofá da sala, postada na página da mãe. Quase todo jovem atualmente já passou por isso.

"Eu não me importo tanto com as fotos da infância. Eu cresci, então essas imagens nostálgicas podem ser edificantes. No entanto, alguns anos atrás, depois de retornar de uma viagem ao exterior, minha mãe tirou uma foto de mim dormindo no sofá e postou no Facebook sem o meu conhecimento. Eu fiquei mortificada! Para mim, foi uma violação da privacidade e da minha marca pessoal. Os jovens adultos entendem que a nossa personalidade de mídia social é uma versão com curadoria e construída de nós mesmos, é a forma com que nos apresentamos para o mundo. Meu único arrependimento é que isso machucou os sentimentos da minha mãe quando eu pedi a ela para apagar as fotos da rede."

Ensinando um filho de seis anos sobre a coisa do "Curtir" no Facebook.

"Meus filhos têm 6 e 8 e eu estabeleci uma regra. Sempre perguntar a eles antes de eu publicar qualquer foto deles nas mídias sociais. Eles passaram de ser muito autoconscientes sobre as minhas postagens e agora estão lidando muito bem com isso, chegando até a me pedirem para publicar coisas. Recentemente, eles começaram a perguntar sobre quantas 'curtidas' as postagens receberam e eu estou constantemente lembrando-lhes que o número de 'curtidas' não importa".

A versão que os pais veem.

"Eu sinto que meus pais tendem a publicar imagens que mostram a versão de mim que eles preferem. Comecei recentemente saí do armário e me declarei gay. Já tive um namorado há quase três anos, mas duvido que meus pais postem uma foto dele e eu juntos. Em suas postagens também tendem a editar partes das informações que lhes falei, para contar uma história sobre mim que melhor se encaixa em sua narrativa."

Quando seus limites não são respeitados.

"Minha sogra rompeu nossa 'amizade' no Facebook porque vi que ela tinha publicado fotos das crianças e lhe pedi que as tirasse. Eu concordei que as escolas dos nossos filhos publicassem fotos de mídias sociais porque percebi que as crianças poderiam se sentir excluídas na ocasião se seus pais não tivessem dado permissão para publicação. Eu preferiria que meus filhos conseguissem fazer todas as atividades e não fossem tratados de forma diferente, então eu dei permissão, mas não gosto e nem marquei os rostos deles nas fotos."

"Eu faço isso porque eu amo você".

"Eu nunca consegui falar com meus pais sobre etiqueta online porque cada vez que eu tento trazer o problema eles me culpam dizendo 'eu faço isso porque eu amo você, você não entende'. E a conversa não avança mais. Minha irmã e eu já tentamos conversar com nossa mãe sobre como ela está ultrapassando os limites, dizendo que ela está vivendo a vida dela por meio de uma participação imaginária nas nossas experiências, mas antes que possamos chegar ao ponto, ela diz na lata: 'sim, exatamente, eu quero viver de forma indireta através de vocês!'"

Os posts dos nossos pais são mais verdadeiros com relação a quem somos do que os nossos próprios posts sobre nós mesmos, que passam por nossa própria curadoria.

"Meus pais não são capazes de representar uma versão real de mim. Eles são pais! A visão deles será sempre marcada por seu amor e pela crença de que seu filho é perfeito."

Você talvez não conheça a história completa.

"Eu sofri de um transtorno alimentar por quase 2 anos. Durante esse tempo, minha autoestima era realmente muito baixa. Meus pais publicariam fotos de mim e eu odiava isso muito, pois achava que eu parecia horrível o tempo todo. Eu percebi que eles não queriam piorar minha situação, mas senti que tinha que atender a essa imagem perfeita que eles queriam que eu tivesse."


* * *

É difícil ler alguns desses depoimentos. Mas a equipe do “Note for Self” percorreu os comentários para entender quão enormes essas perguntas são — sobre o quê publicar sobre sua família e como falar sobre essas decisões. E quão profundas as conseqüências podem ser quando não conversamos a respeito disso. Então perguntaram às crianças se tinham alguma sugestão.

"Eu realmente penso que se seu filho diz 'não publique isso' você simplesmente não deveria publicar. Mesmo se você não entender o motivo. Eu acho que os pais precisam entender isso ao usarem as mídias sociais, nós construimos a nossa vida em torno delas e há muitas máscaras e sutilezas na forma como usamos essas ferramentas, e isso são coisas que nossos pais nunca vão conseguir entender."

É importante fazer alguns questionamentos. Está tudo bem se eu postar isso? Com quem você está conectado? Quais são as suas configurações de privacidade? Qual é a boa etiqueta para cada plataforma? O que você está fazendo nas mídias sociais? O que você tira do uso de diferentes plataformas de redes sociais? Há coisas que você mudaria sobre as mídias sociais, se pudesse?

São perguntas que procedem.

Ouça o podcast.

[Medium, WNYCstudios]





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Um defeito na mulher



Quando Deus fez a mulher, já estava nas horas extras de seu sexto dia de trabalho. Um anjo apareceu e Lhe disse:

— Por que gastas tanto tempo com esta?

E o Senhor respondeu:

— Você viu minha ‘Folha de Especificações’ para ela?

“Deve ser completamente lavável, porém não ser de plástico, ter mais de 200 partes
móveis, todas arredondadas e macias e ser capaz de funcionar com uma dieta de qualquer
coisa e sobras, ter um colo que possa acomodar quatro crianças ao mesmo tempo, ter
um beijo que possa curar desde um joelho raspado até um coração ferido e fazer tudo
isso com somente duas mãos.”

O anjo se maravilhou com os requisitos.

— Somente duas mãos... Impossível!

— E este é somente o modelo Standard — replicou o Eterno.

— É muito trabalho para um só dia... Espere até amanhã para terminá-la, Senhor.

— Não o farei — protestou o Senhor. — Estou muito perto de terminar esta criação, que é a
favorita de Meu próprio coração. Ela já se cura sozinha quando está doente e pode trabalhar 18 horas por dia.

O anjo se aproximou mais e tocou a mulher.

— Porém a fizeste tão suave, Senhor!

— É suave — disse Deus. — Porém a fiz também forte. Não tens idéia do que ela pode aguentar ou
conseguir.

— Será capaz de pensar? — perguntou o anjo.

Deus respondeu:

— Não somente será capaz de pensar , mas também de raciocinar e negociar.

Então, notando algo, o anjo estendeu a mão e tocou a pálpebra da mulher.

— Senhor, parece que este modelo tem um vazamento... Eu Te disse que estavas colocando muitas
coisas nela.

— Isso não é nenhum vazamento... É uma lágrima — corrigiu-o o Senhor.

— Para que serve a lágrima? — perguntou o anjo.

E Deus disse:

— As lágrimas são sua maneira de expressar sua sorte, suas penas, seu desengano, seu amor, sua solidão, seu sofrimento e seu orgulho.

Isto impressionou muito ao anjo:

— És um gênio, Senhor. Pensaste em tudo. A mulher é verdadeiramente maravilhosa.

— Sim, ela é! A mulher tem forças que maravilham os homens. Aguentam dificuldades, carregam grandes cargas físicas e emocionais, porém, têm amor e sorte. Sorriem, quando querem gritar. Cantam, quando querem chorar. Choram, quando estão felizes e riem, quando estão nervosas. Lutam pelo que acreditam. Enfrentam a injustiça. Não aceitam “não” como resposta, quando elas acreditam que haja uma solução melhor. Privam-se para que sua família possa ter algo. Vão ao médico com uma amiga que tem medo de ir. Amam incondicionalmente. Choram quando seus filhos triunfam e se alegram quando suas amizades conseguem prêmios. São felizes, quando ouvem falar de um nascimento ou casamento. Seu coração se despedaça, quando morre uma amiga. Sofrem com a perda de um ser querido, mas são ainda mais fortes quando pensam que já não há mais forças. Sabem que um beijo e um abraço podem ajudar a curar um coração ferido.

E continuou o Senhor:

— Porém, há um defeito incorrigível na mulher. É que ela se esquece o quanto vale.



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Your Daily Moment of Zen

... or, Some Proverbs You've Probably Heard, Brought up to Date by Charles Kimball:



  1. Do not walk behind me, for I may not lead. Do not walk ahead of me, for I may not follow. Do not walk beside me, either; just leave me the heck alone.
  2. The journey of a thousand miles begins with a broken fan belt and a leaky tire.
  3. It's always darkest before dawn. So if you're going to steal your neighbor's newspaper, that's the time to do it.
  4. Sex is like air. It's not important unless you aren't getting any.
  5. Don't be irreplaceable; if you can't be replaced, you can't be promoted.
  6. No one is listening until you make a mistake.
  7. Always remember you're unique, just like everyone else.
  8. Never test the depth of the water with both feet.
  9. It may be that your sole purpose in life is to serve as a warning to others.
  10. It is far more impressive when others discover your good qualities without your help.
  11. If you think nobody cares if you're alive, try missing a couple of car payments.
  12. Before you criticize someone, you should walk a mile in their shoes. That way, when you criticize them, you're a mile away -- and you have their shoes.
  13. If at first you don't succeed, skydiving is not for you.
  14. Give a man a fish and he will eat for a day. Teach him how to fish, and he will sit in a boat & drink beer all day.
  15. If you lend someone $20, and never see that person again, it was probably worth it.
  16. Don't squat with your spurs on.
  17. If you tell the truth, you don't have to remember anything.
  18. Some days you are the bug, some days you are the windshield.
  19. Don't worry, it only seems kinky the first time.
  20. Good judgment comes from bad experience, and a lot of that comes from bad judgment.
  21. The quickest way to double your money is to fold it in half and put it back in your pocket.
  22. Timing has an awful lot to do with the outcome of a rain dance.
  23. A closed mouth gathers no foot.
  24. Duct tape is like the Force; it has a light side & a dark side, and it holds the universe together.
  25. There are two theories to arguing with women. Neither one works.
  26. Generally speaking, you aren't learning much when your mouth is moving.
  27. Never miss a good chance to shut up.
  28. We are born naked, wet, and hungry. Then things get worse.
  29. A journey of a thousand miles begins with a single step. Of course, so does falling down a flight of stairs.
  30. You can do anything if you want it bad enough. That is why we see so many people who can fly.
  31. Never say die. I've tried, and it doesn't actually make people die.
  32. Never under-estimate your ability to over-estimate your ability.
  33. Laughter is the best medicine, but in certain situations the Heimlich maneuver may be more appropriate.
  34. While others complain that their glasses are half empty, find joy in the fact that yours is half full. Just make sure it's twice as big as everyone else's glass.
  35. It takes a village to raise a child to hate all of the people in the next village.
  36. Dare to dream the impossible. I mean, why not? Dreaming doesn't take any effort.
  37. The key to someone's heart is never lost; it's just that the locks were changed because you're some sort of psycho.
  38. You have to learn to crawl before you can grovel.
  39. Each dawn brings us a fresh start, because we never learn, do we?
  40. You've got to kiss a lot of frogs before you find the prince. But he probably isn't going to be interested in a frog-kisser.
  41. Every failure is a step to success, up a ladder that will eventually collapse under the weight of all those failures.
  42. True beauty is on the inside, where no one will ever see it.
  43. One person can make a difference, if that person is, like, Bill Gates or whatzisname, the speaker of the House of Representatives.
  44. Every dog has his day. Of course, his day consists of smelling other dogs' butts.
  45. You can run but you can't hide, except apparently along the Afghanistan-Pakistan border.
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Irlanda: Trabalho de eletricista lambão vira obra de arte

O escritório onde trabalha um camarada chamado Padraig Murphy (que posta no Twitter com o pseudônimo de Malboury Jones e escreve sobre mapas em games como Podge Murphy) se mudou. E com a mudança, feita meio às pressas, parte do acabamento do novo local ficou inacabada durante algumas semanas. Numa das paredes, por exemplo, ficou um buraco expondo interruptores, fiações, disjuntores e controles.
Num estalo, este criativo designer gráfico e gamer de Galway, na Irlanda, aproveitou a oportunidade para brincar com a situação. Transformou o buraco na parede numa obra de arte. Para isso bolou uma daquelas plaquetinhas típicas de museu que se coloca logo ao lado da obra artística, com uma sucinta análise do “trabalho” e informações sobre a peça em si.
Postou sua gaiatice no Twitter e obteve fama instantânea. Clique numa foto para ampliá-la.

O horrendo buraco com a plaquinha à direita 

Detalhe da plaquinha

Tradução da placa

Mas não acabou aí. Poucos dias depois taparam o buraco, num conserto mais ou menos xexelento. E Padraig tocou adiante a brincadeira, bolando nova plaqueta satírica.

Depois de fechado o buraco, nova plaquinha

A nova placa
Segunda placa traduzida
O encadeamento de tweets sobre o tema, que começou em 26 de fevereiro, já agregou inúmeros comentários espirituosos, com um monte de gente mostrando também suas participações criando plaquetinhas similares para situações particulares com que se deparavam. E Padraig, vulgo Malboury, acabou conquistando uma legião de admiradores:

— Parece que somos tantos que podemos até organizar um sindicato — comentou.
Nosso grande Padraig, hábil curador de museus

[Independent.ie]

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Air New Zealand: Enfim um vídeo de bordo que não é chato


Todo mundo que já pegou avião sabe o quanto são enfadonhos aqueles vídeos de segurança apresentados a bordo logo antes da decolagem.

Mas os da Air New Zealand fogem à regra, pela criatividade, pelo bom humor e pela qualidade. O mais recente ambienta-se na Antártida e é realmente o máximo. Veja-o no YouTube, de preferência, com tela cheia e áudio alto.



No entanto, nem tudo são flores. Este último vídeo gerou polêmica.

É que em 1979 houve um terrível acidente com um voo da companhia justamente na Antártida. Em 28 de novembro daquele ano, um voo turístico sobre o continente austral espatifou-se contra o Monte Erebus, matando todas as 257 pessoas a bordo. Familiares e amigos das vítimas não gostaram nadinha que a empresa produzisse um vídeo de segurança justamente na Antártida. Saiba mais sobre o acidente aqui.

De resto, vale a pena procurar no canal de vídeos da dita empresa aérea pelos vídeos de segurança de anos anteriores. Em sua maioria são bons também, como o de 2014, no tema de "The Hobbit":






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