Keith's Moog & Hammond displayed at NY Met museum

Recebido de um amigo em uma lista especializada, a ELP-DISC:

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Keith's Moog & Hammond displayed at NY Met museum

I was watching CBS's "Sunday Morning" and saw this piece about the New York Metropolitan Museum featuring a display of the iconic instruments of various historic rock stars.  Right after they showed Ringo's drum set used in the Ed Sullivan appearance, the opening Moog sequencer notes from Karn Evil 9 1st Impression Part 2 played and they showed Keith's Moog on top of his Goff Hammond. The exhibit opens April 8th. 

This is the YouYube link to this segment:


It's nice to see Keith finally get some recognition for the great musician he was.

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Se quiser ir direto para o marco 2'06" do vídeo:

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Mundo civilizado

Nas cidades grandes do Japão, em locais especiais, os taxis se organizam em matrizes de filas super-organizadas e aguardam civilizadamente que os passageiros os chamem um a um. É possível que dentro de 600 anos consigamos fazer algo semelhante aqui no Brasil.


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Washington Post: Zuckerberg diz que internet precisa de novas regras

Mark Zuckerberg publicou no Washington Post neste sábado um artigo cheio de boas intenções. Mas cabe um clique/toque no link da matéria original, ao final deste post, e dar uma olhadela nos mais de 600 comentários (até o presente momento, 2019-03-31 às 13h36) para atestar o quão baixa anda a credibilidade do Zuck.

Leia a tradução que fiz...

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Mark Zuckerberg: A internet precisa de novas regras. Vamos começar nessas quatro áreas. 

Washington Post - 30 de março às 15:00

A tecnologia é uma parte importante de nossas vidas e empresas como o Facebook têm imensas responsabilidades. Todos os dias, tomamos decisões sobre quais discursos são prejudiciais, sobre o que constitui publicidade política e sobre como evitar ataques cibernéticos sofisticados. Tudo isso é importante para manter nossa comunidade segura. Mas se estivéssemos começando do zero, não pediríamos às empresas que fizessem esses julgamentos sozinhas.

Acredito que precisamos de uma participação mais ativa de governos e reguladores. Ao atualizar as regras para a internet, podemos preservar o que há de melhor nisso — a liberdade de as pessoas se expressarem e de os empreendedores construírem coisas novas — ao mesmo tempo protegendo a sociedade de danos mais amplos.

Pelo que aprendi, acredito que precisamos de uma nova regulamentação em quatro áreas: conteúdo nocivo, integridade das eleições, privacidade e portabilidade de dados.

Primeiro, conteúdo prejudicial. O Facebook dá a todos uma maneira de usar sua voz, e isso cria benefícios reais — de compartilhar experiências a movimentos crescentes. Como parte disso, temos a responsabilidade de manter as pessoas seguras em nossos serviços. Isso significa decidir o que conta como propaganda terrorista, discurso de ódio e muito mais. Revemos continuamente nossas políticas com especialistas, mas na escala em que operamos sempre cometemos erros e decisões das quais as pessoas discordam.

Os legisladores costumam dizer que temos muito poder sobre o discurso e, francamente, concordo. Eu passei a acreditar que não devíamos tomar tantas decisões importantes sobre o discurso das pessoas por conta própria. Então, estamos criando um corpo independente <http://bit.ly/2FEg0CJ> para que as pessoas possam apelar às nossas decisões. Também estamos trabalhando com governos, incluindo autoridades francesas <https://reut.rs/2YFtXsD>, para garantir a eficácia dos sistemas de revisão de conteúdo.

As empresas de internet devem ser responsáveis por impor padrões quanto a conteúdo prejudicial. É impossível remover todo o conteúdo prejudicial da internet, mas quando as pessoas usam dezenas de serviços de compartilhamento diferentes — todos com suas próprias políticas e processos — precisamos de uma abordagem mais padronizada.

Uma ideia é que os órgãos de terceiros definam padrões que governem a distribuição de conteúdo nocivo e avaliem as empresas em relação a esses padrões. A regulamentação pode estabelecer linhas de base para o que é proibido e exigir que as empresas criem sistemas para manter o conteúdo nocivo no mínimo possível.

O Facebook já publica relatórios de transparência <http://bit.ly/2UkYY5P> sobre a eficácia com que estamos removendo conteúdo nocivo. Acredito que todos os principais serviços de internet devem fazer isso trimestralmente, porque são tão importantes quanto os relatórios financeiros. Uma vez que entendemos a prevalência de conteúdo prejudicial, podemos ver quais empresas estão melhorando e onde devemos definir as linhas de base.

Em segundo lugar, a legislação é importante para proteger as eleições. O Facebook já fez alterações significativas em torno de anúncios políticos <https://cnb.cx/2FMtduw>: os anunciantes em muitos países devem verificar suas identidades antes de comprar anúncios políticos. Criamos um arquivo pesquisável <http://bit.ly/2COwzLI> que mostra quem paga os anúncios, quais outros anúncios foram exibidos e quais públicos viram os anúncios. No entanto, decidir se um anúncio é político nem sempre é algo imediato. Nossos sistemas seriam mais eficazes se a regulamentação criasse padrões comuns para a verificação de atores políticos.

As leis de publicidade política online se concentram principalmente em candidatos e eleições, em vez de questões políticas divisivas, nas quais temos visto mais tentativas de interferência. Algumas leis só se aplicam durante as eleições, embora as campanhas de informação sejam ininterruptas. E também há perguntas importantes sobre como as campanhas políticas usam dados e segmentação. Acreditamos que a legislação deve ser atualizada para refletir a realidade das ameaças e definir padrões para toda a indústria.

Em terceiro lugar, para se ter privacidade e proteção de dados eficazes é preciso uma estrutura globalmente harmonizada. Pessoas em todo o mundo pediram por uma regulamentação de privacidade abrangente, em conformidade com o Regulamento Geral de Proteção de Dados da União Europeia (GDPR) <http://bit.ly/2CJMdYy>, e eu concordo. Eu acredito que seria bom para a internet se mais países adotassem uma regulamentação como o GDPR como uma estrutura comum.

A nova regulamentação de privacidade nos Estados Unidos e em todo o mundo deve se basear nas proteções fornecidas pelo GDPR. Ele deve proteger o seu direito de escolher como sua informação é usada — enquanto permite que as empresas usem informações para fins de segurança e para fornecer serviços. Ele não deve exigir que os dados sejam armazenados localmente, o que os tornaria mais vulneráveis a acessos indevidos. E deve estabelecer uma maneira de responsabilizar empresas como o Facebook, impondo sanções quando cometermos erros.

Eu também acredito que uma estrutura global comum — em vez de uma regulamentação que varia significativamente de país para país — garantirá que a internet não seja fraturada, os empreendedores possam construir produtos que sirvam a todos e todos recebam as mesmas proteções.
À medida que os legisladores adotam novas regulamentações de privacidade, espero que possam ajudar a responder algumas das perguntas que o GDPR deixa em aberto. Precisamos de regras claras sobre quando a informação pode ser usada para servir o interesse público e como ela deve se aplicar a novas tecnologias, como a inteligência artificial.

Finalmente, a regulamentação deve garantir o princípio da portabilidade dos dados. Se você compartilhar dados com um serviço, poderá movê-los para outro. Isso permite que as pessoas escolham e permite que os desenvolvedores inovem e concorram.

Isso é importante para a internet — e para criar serviços que as pessoas querem. É por isso que construímos nossa plataforma de desenvolvimento. A verdadeira portabilidade de dados deve se parecer mais com o modo como as pessoas usam nossa plataforma para entrar em um aplicativo do que com as formas existentes de você fazer o download de um arquivo de suas informações. Mas isso requer regras claras sobre quem é responsável por proteger as informações quando elas se movem entre os serviços.

Isso também requer padrões comuns, e é por isso que oferecemos suporte a um formato padrão de transferência de dados e ao projeto de transferência de dados de código aberto (Data Transfer Project) <https://datatransferproject.dev/>.

Eu acredito que o Facebook tem a responsabilidade de ajudar a resolver esses problemas, e estou ansioso para discuti-los com os legisladores de todo o mundo. Construímos sistemas avançados para encontrar conteúdo nocivo, interrompendo a interferência eleitoral e tornando os anúncios mais transparentes. Mas as pessoas não deveriam depender de empresas individuais para resolver esses problemas sozinhas. Devemos ter um debate mais amplo sobre o que queremos como sociedade e como a regulamentação pode ajudar. Estas quatro áreas são importantes, mas, claro, há mais a discutir.

As regras que governam a internet permitiram que uma geração de empreendedores construísse serviços que mudaram o mundo e criaram muito valor na vida das pessoas. É hora de atualizar essas regras para definir responsabilidades claras para as pessoas, empresas e governos daqui para frente.

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Mark Zuckerberg é fundador e diretor executivo do Facebook.

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Billy Joel “Prelude/Angry Young Man" Live from Connecticut, 1976

Fora o veloz piano, atenção pro adorável solinho de Minimoog aos 3'28".


Lyrics:


There's a place in the world for the angry young man

With his working class ties and his radical plans

He refuses to bend, he refuses to crawl

He's always at home with his back to the wall

And he's proud of his scars and the battles he's lost

And he struggles and bleeds as he hangs on the cross

And he likes to be known as the angry young man

Give a moment or two to the angry young man

With his foot in his mouth and his heart in his hand

He's been stabbed in the back, he's been misunderstood

It's a comfort to know his intentions are good

And he sits in a room with a lock on the door

With his maps and his medals laid out on the floor

And he likes to be known as the angry young man

I believe I've passed the age of consciousness and righteous rage

I found that just surviving was a noble fight

I once believed in causes too

I had my pointless point of view

And life went on no matter who was wrong or right

And there's always a place for the angry young man

With his fist in the air and his head in the sand

And he's never been able to learn from mistakes

So he can't understand why his heart always breaks

But his honor is pure and his courage as well

And he's fair and he's true and he's boring as hell

And he'll go to the grave as an angry old man

There's a place in the world for the angry young man

With his working class ties and his radical plans

He refuses to bend, he refuses to crawl

He's always at home with his back to the wall

And he's proud of his scars and the battles he's lost

And he struggles and bleeds as he hangs on the cross

And he likes to be known as the angry young man


#BillyJoel #LiveMusic #SingerSongwriter


Álbum: The Bottom Line New York, June 10th, 1976 (Doxy Collection, Rema


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Outra versão:


https://youtu.be/XUp9RuUSdvM

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A origem da Lua — uma nova explicação

A Terra e a Lua são como gêmeos idênticos, compostos exatamente dos mesmos materiais — o que é realmente estranho, já que nenhum outro corpo celeste que conhecemos compartilha esse tipo de relação química.


O que é responsável por esta conexão especial? 


Procurando por uma resposta, a cientista planetária Sarah T. Stewart descobriu um novo tipo de objeto astronômico — uma sinestia — e uma nova maneira de resolver o mistério da origem da Lua.


Uma sinestia é uma massa de poeira, fragmentos e gás incandescente girando em alta velocidade. Dentro de nossa sinestia pré-Terra havia um nódulo especial que mais tarde se afastaria, tornando-se a Lua. E o que sobrou, tornou-se a nossa Terra.


Veja o vídeo da palestra completa: 


https://youtu.be/7uRPPaYuu44

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Robôs humanos

Quando vi este videoclipe pela primeira vez em 2011 fiquei maravilhado com a coreografia desse grupo japonês. E também com a reflexão que a letra impõe. Ligue as legendas e aumente o som. E, se quiser se divertir com as crianças, tente com elas imitar os movimentos dos caras.


WORLD ORDER: «MACHINE CIVILIZATION»


https://youtu.be/r-qhj3sJ5qs

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Urgente: tem Vivo pós-pago?

Da amiga Cora Rónai...


Nosso Departamento de Utilidade Pública informa:


O programa de pontos da Vivo acaba agora, no dia 31 de março de 2019, domingo próximo. 


Se você tem conta pós-paga na Vivo, provavelmente tem pontos acumulados.


Eles podem ser trocados por descontos na conta, pontos Multiplus, acessórios ou celulares.


Ligue para *8486, pergunte quantos pontos você tem e troque.


Mas -- fique esperto! -- só até domingo.


Depois adiós.


Não há de quê. 


:-)


https://www.facebook.com/1070945121/posts/10215343186547499

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Renascendo melhor

Depois de sofrer de fibrose cística toda a sua vida, Jennifer está experimentando sua primeira respiração sem aparelhos após o transplante duplo de pulmão, quando o tubo de respiração é removido. Sua expressão é simplesmente mágica.

#cysticfibrosis #doublelungtransplant #justbreathe #cf #cfer #spoonie #cfwarrior #projectcfspouse # 65roses #donatelife


https://youtu.be/cq6wjjN73Q0

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"Deutschland", do Rammstein

Veja o novo e controvertido videoclipe "Deutschland", do grupo alemão Rammstein. Use os fones, tire as crianças de perto da tela e prepare-se que é paulada pura.


E se quiser botar as ideias em ordem depois de assistir, leia as explicações (em inglês) de um professor da Universidade de Oxford a respeito do background histórico da peça:


Se quiser encarar a tradução do Google para nossa língua, aqui vai:


Li no Twitter, a respeito do clipe, que ele poderia inspirar negativamente grupos violentos dentro da própria Alemanha. Exagero? Que acha?

{ Obrigado ao Silvio Essinger pelo vídeo e pela matéria }

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Computador: feminino ou masculino? / Computer: feminine or masculine?

[in English below]

Ouça no YouTube o original em inglês: https://youtu.be/lFptlmGCOVI

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O fato é que perdemos nossa capacidade de rir da diferença entre homens e mulheres. Mas encontrei uma boa que posso compartilhar com você. 

Era uma vez um grupo de adultos que estavam fazendo um curso de ciência da computação em uma faculdade comunitária e depois de algumas semanas de aulas o professor decidiu se divertir um dia com uma pequena atividade de aprendizagem e os dividiu por sexo e colocou os homens de um lado da sala, mulheres do outro lado.

Ele disse: "Eu quero que todos vocês façam um projeto pelos próximos 10 minutos e eu quero que vocês determinem se computadores são máquinas masculinas ou femininas".

E assim eles deliberaram e finalmente os homens se pronunciaram. Eles votaram unanimemente que os computadores deveriam ser referidos no gênero feminino e assim o professor disse: "Tudo bem, compartilhem comigo seus pontos". 

Eles tinham quatro pontos. Eles disseram que a razão pela qual os computadores deveriam ser mencionados no gênero feminino é porque:

(1) Ninguém além de seu Criador entende sua lógica interna;

(2) Porque quando os computadores se comunicam, eles falam em linguagem de código que somente eles e especialistas podem entender;

(3) Porque cada erro cometido é armazenado em seu disco rígido para posterior recuperação;

(4) Porque assim que você se compromete com um, você acaba gastando metade do seu salário em acessórios.

Mas as mulheres tiveram a última palavra sobre este assunto. Elas votaram por unanimidade que os computadores devem estar no gênero masculino porque:

(a) Para chamar sua atenção, você tem que ativá-los;

(b) Eles têm muitos dados, mas ainda não conseguem pensar por si mesmos;

(c) Eles devem ajudá-la a resolver problemas, mas na metade do tempo eles são o problema

(d) Porque assim que você se compromete com um, percebe que, se você esperasse um pouco mais, poderia ter obtido um modelo melhor.

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[in English]

Computer: feminine or masculine?


The fact of the matter is we've lost our ability to laugh at the difference between men and women. But I did find a good one I can share it with you. 

There there was a group of adults who were taking a computer science course at a community college and after a few weeks of classes the professor decided to have some fun one day as a little learning activity and he divided them by sex and he put the men on one side of the room, women on the other side around.

He said: "I want you all to do a project for the next 10 minutes and I want you to determine what gender computers ought to be".

And so they deliberated and so finally here come the men. They have voted unanimously that computers should be referred to in the feminine gender and so the professor said: "All right, share with me your points". 

They had four points. They said the reason why computers should be spoken of in the feminine gender is because:

(1) No one but their Creator understands their internal logic;

(2) Because when computers communicate with each other they speak in code language that only they and experts can understand;

(3) Because every mistake you make is stored on their hard drive for later retrieval;

(4) Because as soon as you commit to one you find yourself spending half your paycheck on accessorizing it.

But the women had the last word on this subject. They voted unanimously computers must be in the masculine gender because:

(a) To get their attention you have to turn them on;

(b) They have a lot of data but still can't think for themselves;

(c) They're supposed to help you solve problems but half the time they are the problem

(d) Because as soon as you commit to one you realize that if you've waited a little longer you could have gotten a better model.

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{ via Jussi Koria }

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Foto pegajosa?

Seria essa imagem um pouco inquietante? Ou tudo bem pra você?



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"Oh, Kazuko Taka!"

Meu velho pai me contou que, quando ainda era solteiro, ouviu certo dia no noticiário do rádio uma manchete que nunca mais esqueceu: 

"A FILHA DE HIROÍTO, KAZUKO TAKA, CASOU-SE COM O CONDE TOSHIMICHI TAKATSUKASA".

Segundo ele, foram a sonoridade e o inusitado daquela notícia que lhe marcaram. Tanto foi que, ao longo da minha infância, várias vezes ele repetiu essa frase pra mim e eu também a decorei.

E agora, com nossos filhos já com 9 e 6 anos, eu também a repito pra eles. O mais velho, depois de várias tentativas, hoje conseguiu dizê-la direitinho.

Por curiosidade, fui à Wikipédia mostrar para ele alguma foto de Kazuko Taka, que até a morte ostentou o sobrenome do marido, sendo chamada Kazuko Takatsukasa. Veja aqui as fotos da princesa e de seu casamento, que se deu em 1950-05-20:

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Podcast sobre ciência da BBC

Gosta de ciência? Quer um ótimo podcast sobre o tema com episódios de cerca de 30 minutos? Entende inglês britânico?

Então vai adorar o Inside Science, da BBC Four:


Tem sido meu companheiro durante as caminhadas. Um episódio na ida, outro na volta.
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Fact Checking científico — MetaFact.io

Preocupado com um número crescente de afirmações científicas espúrias sobre produtos e campanhas contra a vacinação e a forma do nosso planeta, o cientista climático Ben McNeil decidiu fazer algo a esse respeito. Ele inventou um site onde qualquer pessoa pode fazer uma pergunta para os cientistas responderem. MetaFact.io está apenas começando, está em estágio Alfa, mas a esperança de Ben é colocar o público em contato direto com os cientistas com algumas, se não todas, as respostas. O uso é gratuito e o site está aberto à participação de especialistas nas áreas de clima, saúde e medicina, entre outras, mediante comprovação e checagem das credenciais de cada postulante. O usuário que quer apenas perguntar ou saber respostas pode ser qualquer pessoa, sem qualquer comprovação.

O endereço é http://metafact.io

O site está em busca de patrocínio no KickStarter:


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Encontrar a verdade na internet é muito difícil. Queremos que a Metafact o ajude...

O acesso à informação já não é o problema - estamos todos a afogar-nos nela.  Mas no nosso feed diário de notícias, links de pesquisa ou posts nas redes sociais, como sabemos a diferença entre factos e opiniões? É simplesmente muito difícil.

Para resolver isso, precisamos de um tipo diferente de plataforma web onde:

* as pessoas podem questionar qualquer coisa
* a evidência é mais importante do que os cliques
* os peritos são valorizados, não os anúncios
* a independência é tudo, não a ideologia
* conhecimento aberto e sem paywalls. 
 
Estamos construindo essa plataforma e damos as boas vindas a todos vocês para se juntarem a nós nesta jornada!

Em abril de 2018, construímos uma plataforma de verificação de fatos de protótipo chamada Metafact - onde encontramos cientistas e especialistas verificados para responder e analisar as alegações factuais solicitadas pelos usuários.  Muitos especialistas compartilham os fatos aberta e livremente para que todos possam aprender, discutir e republicar. 

O protótipo está funcionando bem - recebemos centenas de verificações de fatos e milhares de respostas de mais de 11.000 especialistas verificados em mais de 380 campos e 555 instituições. 

Desde o nosso lançamento do alpha, temos trabalhado com especialistas para tornar a plataforma fácil para que eles possam analisar e responder a perguntas. A próxima etapa é construir um modelo de associação e uma plataforma onde possamos crescer. 
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Palestra TEDx: O Universo das Emoções

Why you feel what you feel? | Alan Watkins | TEDxOxford


https://youtu.be/h-rRgpPbR5w


O app que ele usa na palestra para mostrar as emoções se chama "Universe of Emotions", do desenvolvedor Complete Coherence:


https://itunes.apple.com/br/app/universe-of-emotions/id1017710209?mt=8


Custa R$ 7,90

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Sua realidade consciente é uma alucinação de seu cérebro

Assista a essa incrível palestra que tem legendas em português. Mas você precisa ligar as legendas no YouTube e configurá-las para nossa língua. 


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Your brain hallucinates your conscious reality


Anil Seth


https://youtu.be/lyu7v7nWzfo

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VAZAMENTO DE PETRÓLEO, CHEVRON, CAPA de "O GLOBO"... E FUI PARAR NO SITE DA NASA

Vazou óleo adoidado num campo da Chevron na bacia de Macaé naquele dia em novembro de 2011. Clima tenso na redação de "O Globo". Não tínhamos ainda uma foto boa para aquela matéria que certamente ia render capa. Catei o site da Nasa, achei uns telefones e saí ligando e mandando email. Até que Mary Greene, do Goddard Earth Sciences Data and Information Systems Center (GES/DISC/NASA) me atendeu e ouviu meu caso. E foi um amor. Em poucos minutos vasculhou o poderoso banco de dados da casa e me mandou uma imagem de satélite mais do que linda, mostrando escrachada a imensa língua de petróleo poluente boiando. Ficamos tão empolgados com a imagem que ela emplacou na capa direto, devidamente penteada pela briosa Editoria de Arte. Ninguém da concorrência tinha aquela cena. E mandei no ato de volta pra Mary Greene uma foto de agradecimento, junto com o PDF da primeira página. Acho que, pelo retorno pouco usual, o caso animou a turma lá de Greenbelt, Maryland, gerando matéria interna no site da instituição.


• Matéria no site de O Globo relacionada à matéria de capa do impresso em 2011-11-18: https://glo.bo/2K7eieF (assinada por Bruno Villas Bôas, Catarina Alencastro, MariaLuiza Damé e Mariana Durão)

• Post original no G+: http://bit.ly/2qUqTZG (preservado aqui)

• Veja este post original e seus comentários no Facebook: http://bit.ly/2U7nirW

PS: [2022-04-27] Acho que encontrei a Mary Greene: https://science.gsfc.nasa.gov/sed/bio/mary.c.greene

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JORDY: "Ma Petite Soeur" (Minha Pequena Irmã) — 1992

Acho que foi em 1993. Depois do sucesso do grande hit do cantor mirim francês Jordy, "Dur dur d'être bébé" https://youtu.be/_jhFFh98xWQ eu ganhei uma fita gravada com o LP completo "Pochette Surprise", lançado no ano anterior.

Foi aí que descobri a 3ª faixa do LP, em que a irmãzinha dele estava para nascer e a mãe ia para a maternidade. Na canção aparecem os diálogos de Jordy com a mãe e o pai. É pauleira. Eu me emocionava aos litros com essa música: "Ma Petite Soeur":

Olha o videoclipe: https://youtu.be/BIqt7Q8_zSI


Ma petite soeur
Jordy

Jordy, mon bebé, maman est partie
Je te confie papa, si tu es bien sage
Tu auras un gros cadeau
Bisous, mon amour, je t'aime

Dis papa, pourqoui elle est partie maman
je veux qu'elle revienne
Dis papa, c'est quoi le gros cadeau
C'est vrai une petite soeur.Houais!
Je veux la voir, je veux la voir, la, la, la
Je veux la voir, je veux la voir, la, la, la
Et maman, elle s'occupera encore de moi
Elle m'aimera toujours aussi fort, aussi fort qu'avant
Dis papa, elle est belle ma petite soeur
Je pourrais la prendre dans mes bras
Dis papa, comment elle s'appelle, je pourrais
L'emmener à l'ecole
Elle jouera avec moi, je veux la voir
La, la, la

Tu sais pas m'endormir papa
Tu sais pas
Je veux que maman elle vienne me chanter une chanson
Tu peux l'appelle pour m'endormir
Allo, allo maman
Allo mon bebé
Maman, c'est ma petite soeur qui pleure
Oui chéri, mais c'est normal, tu sais
Elle est toute petite, elle est belle
Elle te ressemble
C'est vrai!
Elle a les mêmes yeux que toi
Allez! tu vas faire dodo maintenant
Oui maman, tu peux me chanter une chanson

Dors, dors, bebé dors, je t'aime fort
Dors, dors, bebé dors, sois sage, je t'adore
Dors, dors, bebé dors je t'aime fort

Moi aussi maman
Bonne nuit bebé
Bonne nuit maman

Compositores: MARATRAT ALAIN / LEMOINE CLAUDE ROBERT VICTOR

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Esse era o disco:


Se quiser ouvi-lo inteiro: 


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Série da VW — "A COLEÇÃO"

#acolecao — Para lançar seu novo SUV, o T-Cross <bit.ly/t--cross>, a Volkswagen Brasil lançou uma nova série promocional com episódios curtos — menos de 5 minutos — chamada "A_COLEÇÃO". Já está no 4º episódio. Eu tô gostando, é bacaninha e bem feita.


A série conta a história de Mário e Milena, dois hackers que vão integrar uma força tarefa da inteligência e que precisam desvendar um mistério: onde foi parar o lançamento da Volkswagen, o novo SUV T-Cross, apresentado no evento mundial da marca.

E para ajudar nessa investigação, eles vão contar com a ajuda do sempre parceiro Fred, um jornalista especializado em carros. Mas o que os três vão descobrir está além do que os olhos podem ver.

A VW tinha lançado uma série anterior chamada "01.09", que estreou em 2017-08-04: http://bit.ly/2FnpMJi, com 11 episódios.
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‘Eu não fazia ideia de que estava tendo um ataque cardíaco’: Para mulheres, os sinais em geral não são claros

Enfermeira aposentada especializada em cuidados cardíacos não reconheceu seus próprios sintomas. Nem os paramédicos que a atenderam. É um problema que pode ter consequências fatais

por Robin Oliveira
2019-02-15

Em um dia ensolarado em Bellevue, Washington, em junho de 2011, eu tinha acabado de terminar uma aula de ginástica quando experimentei uma sensação bizarra de fadiga muscular intensa e de corpo inteiro. Comecei a suar de maneira arrepiante. Meu braço superior esquerdo latejava, uma dor profunda junto ao osso. Eu estava respirando em um ritmo rápido demais. Tive náusea. Era como se um punho estivesse pressionando meu peito em direção à minha espinha. Sou enfermeira aposentada especializada em cuidados cardíacos. Eu tinha 56 anos de idade, uma entusiasta do exercício, não-fumante. E, no entanto, não fazia ideia de que estava tendo um ataque cardíaco.

Não senti nada como eu imaginava. Acontece que é difícil reconhecer um ataque cardíaco quando isso acontece. O que eu não entendi até muito mais tarde foi que um depósito de placa havia se rompido em minha artéria coronária direita e causado a formação de um coágulo, privando meu coração — e cérebro — de oxigênio. Eu sabia que algo estava errado, mas não o que, e era difícil pensar com clareza. Foi sério? Parecia estranho. Eu deveria ter pedido ajuda, mas em vez disso fui para a garagem.

Lá meus sintomas diminuíram tão rapidamente quanto surgiram. Eu tinha recentemente parado de tomar um medicamento de prescrição para azia, e concluí que estava tendo uma reincidência de indigestão. Liguei para meu marido, que é médico, e pedi a ele que corresse até o mercado para comprar mantimentos para o jantar. Eu disse a ele que me senti mal por alguns minutos. Parar com aquele remédio estava sendo difícil, disse eu para ele. Se é assim que um ataque cardíaco parece, acrescentei, com certeza doi. Eu fiz pouco, não levantei nenhum alarme, não dei indicação do meu sofrimento.

No caminho de casa, meus sintomas voltaram com força. Agora eu tinha que me entrar na autoestrada, depois em uma outra, e dirigir pelo tráfego da hora do rush. Eu me agarrei ao volante, lutando por ar. Minha visão se estreitou. Em vez de para no acostamento, segui em frente, dominada por um desejo primitivo de chegar em casa. Minha clareza de julgamento desaparecera, um sintoma perigoso de falta de oxigênio.

Por que meus sintomas diminuíram e depois recomeçaram? Muito provavelmente, o sangue havia encontrado temporariamente seu caminho ao redor do coágulo, restaurando o fluxo através do tecido danificado, inundando meu coração com oxigênio. Mas então o coágulo se formou novamente. Isso acontece frequentemente em ataques cardíacos, aumentando a confusão que muitos pacientes sentem quando os sintomas diminuem e reaparecem.

Em casa, meu vizinho, também médico, estava checando sua caixa de correio. Você pode me ajudar?, perguntei. Estou com um problema terrível. Eu dirigi mais 15 metros até minha garagem e entreguei a ele as minhas chaves e celular através da janela do meu carro. Eu estava piorando rápido, desesperada por ar, encharcada em suor frio. Meu braço doía. A náusea era esmagadora. Meu vizinho me dizia que minha pele ficou cinza. Então ouvi sirenes. "Eles estão vindo", ele me assegurou.

Os bombeiros-médicos que chegaram primeiramente me avaliaram pela janela do meu carro. "Respire mais devagar", gritaram para mim. "Pare de hiperventilar. Você precisa responder nossas perguntas. Mas eu não consegui responder. Eu estava tentando emergir de uma confusão profunda demais para falar. Eles ignoraram meu vizinho, que estava pedindo que me tratassem como se eu estivesse tendo um ataque cardíaco. "Responda às nossas perguntas", gritaram novamente. Eu me senti desligando. Uma van médica apareceu. "Pare de respirar com tanta força", eles gritaram. Essas diretrizes inúteis continuaram por algum tempo. Os bombeiros e médicos não reconheceram que um dos principais sintomas de uma mulher que sofre um ataque cardíaco é a falta de ar extrema.

Diversas pesquisas recentes mostram que as mulheres apresentam sintomas cardíacos diferentes dos homens. De acordo com uma declaração de 2016 da American Heart Association, publicada na revista Circulation, as mulheres são menos propensas que os homens a sentir dores no peito. Mais deles exibem sintomas como o meu — falta de ar; fraqueza muscular e fadiga; sudorese profusa e fria; dor torácica atípica (ou dor no braço, mandíbula e costas) e indigestão. Quando médicos e pacientes não reconhecem esses sintomas, as consequências podem ser fatais.

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Sinais de perigo para mulheres

As mulheres geralmente apresentam um ou mais sintomas de ataque cardíaco não relacionados a dor no peito. A Clínica Mayo resume isso:

● Desconforto no pescoço, mandíbula, ombro, parte superior das costas ou abdominal
● Falta de ar
● Dor em um ou ambos os braços
● Náusea ou vômito
● Suor
● Tontura ou confusão
● Fadiga incomum

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A mais recente pesquisa abrangente sobre o assunto, um estudo de 2017 do American College of Cardiology, mostra que as mulheres têm o dobro de chances de morrer nos 30 dias após um ataque cardíaco. Depois de um ano, elas ainda são 50% mais propensas. Por quê? Um fator é que as mulheres são mais velhas, em média, quando têm ataques e são mais propensas a ter doenças associadas, como diabetes.

Mas uma questão fundamental, de acordo com um estudo publicado em 2017 no Journal of American Heart Association, é que as mulheres que sofrem ataques cardíacos levam uma média de 30 minutos a mais do que os homens para chegar ao hospital. Como eu, elas são mais propensas a interpretar mal ou considerar desimportantes seus sintomas. Um estudo suíço de 2018 publicado no European Heart Journal mostrou que as mulheres que sofrem ataques cardíacos esperam uma média de 37 minutos a mais para entrar em contato com as autoridades médicas.

Quando meus sintomas repentinamente diminuíram na frente dos médicos — o coágulo, que se desobstruiu temporariamente, permitiu mais oxigênio passar — eles me levaram até a van deles para conseguir o que chamaram de eletrocardiograma "superficial". Mas caminhar é uma coisa perigosa para alguém que tenha um ataque cardíaco. Em outro momento, meus sintomas irromperam novamente. O médico ficou boquiaberto ao ler o eletrocardiograma. Ele começou a me administrar oxigênio, colocou dois tubos intravenosos e infundiu-me morfina. Meu vizinho apareceu com uma aspirina infantil. Quando a van voltou correndo pela mesma estrada em que eu acabara de passar, meu coração entrou em um ritmo irregular. "Fibrilação atrial", o médico murmurou. Era a artéria coronária direita, eu disse a mim mesmo. Um ataque cardíaco, definitivamente.

A sala de emergência era um borrão — uma equipe de sete ou oito pessoas, uma radiografia de tórax, outro eletrocardiograma, mais morfina, oxigênio. Meu marido chegou em seu próprio carro. "Eu te amo", eu disse a ele enquanto me levavam. "Diga às crianças que eu as amo". Eu pensei que poderia ser a última vez que eu o veria.

Felizmente, o cardiologista conseguiu limpar o coágulo e colocar um stent na minha artéria. Eu me recuperei na unidade de cuidados cardíacos sem complicações, e três ecocardiogramas de estresse subsequentes não mostraram nenhum dano. Eu havia chegado ao hospital dentro das duas horas necessárias para salvar o músculo cardíaco, um dos principais fatores de sobrevivência e recuperação. Eu vivi.

Meus pais não tiveram tanta sorte. Meu grande fator de risco, que eu passara a vida tentando atenuar, era que eu era descendente de gerações de pessoas que haviam morrido jovens de doenças cardiovasculares: minha mãe aos 53 anos, meu pai aos 62 anos, minha avó materna aos 40 anos. Colesterol alto correu em nossa família, para o qual eu tomei Lipitor. Mas é difícil neutralizar a genética, como eu havia tentado.

A doença cardiovascular continua a ser a principal causa de morte em mulheres e homens, e as mulheres sofrem pouco mais de metade de todos os ataques cardíacos fatais. As taxas de morbidade e mortalidade por ataques estão diminuindo para ambos os sexos, mas as mulheres morrem em uma proporção maior do que os homens. E como relatado em uma circular de 2016 pelo National Institutes of Health, em mulheres com menos de 55 anos — e eu estava perto, aos 56 anos — a mortalidade feminina não diminuiu.

Durante três meses após a experiência, tive uma série de conversas com os serviços de emergência do serviço Medic One do município para estimulá-los a se comprometer com a reciclagem dos bombeiros e dos médicos que haviam lidado mal com meu tratamento. O hiato de gênero de longa data nos cuidados cardíacos, desde o primeiro contato com médicos ou socorristas até a chegada ao hospital, melhorou nos últimos anos, mas persiste. Apesar dos avanços na conscientização, as mulheres ainda chegam ao hospital mais lentamente do que os homens. O tempo é tudo em um ataque cardíaco. As mulheres devem reconhecer os sinais de perigo, mesmo em meio a dúvidas, e obter a ajuda imediata de que precisamos.

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- Robin Oliveira é autora de três romances, mais recentemente "Winter Sisters", publicado em brochura no início deste mês pela Penguin Books.


{ Obrigado à amiga Elisa Dias }

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Três momentos de Keith Emerson

Em vídeo...

1⃝  KORG TV / Eine Zeitreise in die Siebziger mit Keith Emerson — Vídeo de demonstração de teclados Korg. É bom pelo documento em si, pois pela performance é tudo ou quase tudo puro playback:

2⃝  エマーソンさん (Emerson-san) — Emmo e Bonilla num show para a TV japonesa:

3⃝  Keith Emerson Band Message for Billboard Live Tour 2016 — Muito triste esse vídeo, um dos últimos dele, em que tenta promover sua próxima turnê no Japão. Um mês antes dela, ele pôs fim à própria vida. O que dizem é que foi por depressão e por temer não conseguir mais bom desempenho nos teclados. No vídeo ele, pelo menos pra mim, não passa lá muito entusiasmo:
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Corda desfiada

CICLOTRAMA 19 (azul), de 2015.


http://www.mellolandini.com/album/ciclotrama-19-azul-2015?p=1


Artista: Janaina Mello Landini




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GEODESAFIO DO DIA — #geolocationchallenge 2019-03-23 — "O EQUILIBRISTA"

Minha prima Helena <http://bit.ly/2OkOSwq> postou no zap da família ontem um inusitado vídeo que me fez rir. Mas o vídeo também despertou minha tara por geolocalização. Encarei o desafio e consegui. Agora repasso-o para você.

O desafio de hoje é descobrir em qual esquina o cidadão realizou a façanha de equilibrar blocos de cimento na boca de uma garrafa. Diga o nome das duas ruas da esquina, a cidade, e o país onde o fato ocorreu. É quase certo que você não conseguirá o link do local exato do Google Street View, mas poderá conseguir o link exato no Google Maps.

E, como sempre, o mais importante: descreva para nosotros os passos que deu até chegar à resposta. Seria de bom tom apresentar também outros vídeos, fotos e sites que comprovem seus achados.

Em suas investigações vale tudo — usar (obviamente) o Google e seu valioso tradutor, Wikipédia, YouTube, LiveLeak, Google News, Barsa, Britannica, o que quiser.

Boa sorte!


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O perigo dos peixes elétricos

Este vídeo não é recomendado para pessoas sensíveis, pois começa logo com um cãozinho levando um baita choque e uns babacas rindo do coitado. Lembre-se, eu avisei. Não venha com mimimi depois, ok? Obrigado.

Quem assistir ao vídeo inteiro verá diversos exemplos do poder de peixes do tipo, como o poraquê.

Mais detalhes sobre esses pequenos monstrengos:


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Efeitos da passagem do tempo



Cͮͦͤo͎̬m̰̩̭͎̅ͥ̿̋ͩ ͍̽̀ͧo̫͓̱̝̦̓͒̓ ͖̩̟̣͕̟t͇̳͓̰̓͐e͎̞͒̈́͂m̤̻ͦ̃ͦ̄̈̔̚p̍ͦo͌̃̃̚ ̤̎͑́e̦̼̝̰͂ͣͥͣ͗ͬ̆ ͚̞̖̓́ả̮̬̟ͬ̇̉̑̀̑ ͧ͂v́ͥ̎ͨ̚̚i̦̋̽̌͊d̜̠̮̤̳ͬͧͬͯ̈́ͣä̙̱͇́,͎̙ͥ̊ͫ ̰̭͕̹͍͇̩͗̽ͨṃ̈́̽e̪u̞̹̽ ̩͗͑̀͂̅̅̓t̟̭̗͉̭̣̀̅e̦̎͌x̣̭͔̩̦̜ͬͪ͑̒̃͒ṭ̭̠o͇̘̩̭̲̞ͤ s͈̖͉͖̜̫̣͋̋ͤ̊͂ͣȇ̦̞̱̹ͩͭ͗̋ ͩ͐͐p͈̗̞̜̾̉ͨͅolͪ̊ͭǔ̞̗̻̻̝̬ǐ̬̜̄̂̚ů̟̟̹͔ͪ̀.̪̩̥̗̤͕̻͑̈͂̇̋ͧ
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Satire involving Keith Emerson on the BBC (2002)

Keith Emerson as a Roman slave battling his enemies with prog rock. (This clip is from the old BBC Two comedy show Big Train. Emerson is portrayed by Kevin Eldon.)


"Big Train", series 2, episode 1 (BBC Two, 2002-01-07)


#KeithEmerson #ELP #EmersonLakeAndPalmer

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Splash!

Derramou leite (ou qualquer outro líquido) no seu iPhone e ele ficou mudo? Calma. Há esperança • http://bit.ly/cat_leite

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O lado negativo do pensamento positivo

Pensamento positivo? Hã-hã, tô sabendo...

Aclamada jornalista, autora e ativista política Barbara Ehrenreich explora o lado negativo por pensamento positivo, em inglês, acompanhada por ilustrações perfeitas.

Altas sacadas, vale a pena assistir.


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SURF: Biggest Teahupo’o Ever, Shot on the PHANTOM CAMERA. [Original 720p video]

Biggest Teahupoo Ever, Shot on the PHANTOM CAMERA. [Original 720p video]



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Michel Temer preso, Moreira Franco procurado

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Tema de “Star Wars” tocado nos 6 órgãos da Basílica de Mafra, Portugal

14.12.2017 às 18h22

Veja o vídeo 360º aqui:


https://www.facebook.com/jornalexpresso/videos/10155616770602949


(Se estiver num celular basta mover o aparelho para os lados para girar a visão. Se for num computador, arraste o mouse)


Em Mafra está a única igreja do mundo com seis órgãos concebidos como um conjunto e construídos para serem tocados ao mesmo tempo. Em dia de estreia do último filme da saga "Guerra das Estrelas", entre nesta viagem pelo interior da basílica, com recurso a câmaras de 360º, e delicie-se com este arranjo do tema original da série, composto em 1977 por John Williams


Desde o seu recente restauro, os seis órgãos da Basílica do Palácio Nacional de Mafra tornaram-se largamente conhecidos em todo o mundo. O que faz deles um conjunto único não é o seu número – já de si notável – mas o facto de terem sido construídos ao mesmo tempo e concebidos originalmente para sem tocados em conjunto.


Em 1807, data final da construção dos instrumentos, não existia repertório suficiente que permitisse o brilho coletivo de todos os instrumentos, que funcionam quase como uma orquestra. Desde então, várias obras – como andamentos de sinfonias de Haydn, por exemplo – foram escritas especificamente para serem tocadas em Mafra. E desde o restauro dos órgãos, em 2010, foram escritos muitos mais arranjos orquestrais.


Aproveitando a estreia nos cinemas portugueses, esta quinta-feira, de "Os Últimos Jedi", oitavo episódio da saga "Guerra das Estrelas", surgiu a oportunidade de executar em Mafra o tema principal do primeiro filme, composto por John Williams, aqui num arranjo de João Vaz e interpretado simultaneamente pelos organistas Sérgio Silva, Isabel Albergaria, David Paccetti Correia, Margarida Oliveira, Diogo Pombo e Daniela Moreira.


A sessão foi filmada com recurso a câmaras de 360º. Delicie-se e viaje pelo interior da basílica.


https://expresso.pt/cultura/2017-12-14-Tema-de-Star-Wars-tocado-nos-6-orgaos-da-Basilica-de-Mafra


{ Obrigado de coração à Maria Monteiro }


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Para ficar por dentro de algo talvez meio pegajoso rolando no Supremo

Deputada Janaina Paschoal denunciando inquérito sigiloso instaurado pelo presidente do STF e subscrevendo pedido de CPI no Senado (Lava Toga), mesmo tendo o presidente da casa já declarado que tal processo não irá para a frente.

Vale assistir porque ela explica o babado com clareza.

Sessão Plenária da Alesp 2019-03-18

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Jon Anderson: "1000 Hands"

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