... onde vi a menção à "Google Books library". Encontrei esta página ao googlar por http://bit.ly/2KdpsOR, querendo saber se um PDF uploadado para o Google Drive contabilizaria espaço na minha cota.
Já ganhei o dia e tenho várias portas por abrir.
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(*) Para arquivos PDF maiores que 100MB, o jeito é apelar para o Scribd, também gratuito e muito bom e organizado, oferecendo links diretos para cada PDF subido.
Depois de anos sem sequer entrar na rede social Reddit, voltei há algumas semanas a frequentar o pedaço. Logo na página principal, entra-se na aba “best”, ou seja, onde estão reunidas as postagens mais votadas do site em ordem decrescente de popularidade.
Lá encontra-se verdadeiras pérolas. Uma delas encontrei ontem e lamentei que não houvesse uma tradução para nossa língua.
Trata-se do desabafo de uma esposa e mãe de família. Não sei se é um relato real ou uma obra de ficção. Mas é tocante e muito bem escrita. E creio que, de forma mais ou menos intensa, qualquer marido, especialmente um marido brasileiro — com criação predominantemente machista —, veste a carapuça com pelo menos uma ou duas das reclamações dessa mulher.
Apenas um dia após ser publicado, o post dessa autora recebeu mais de 20.500 votos positivos, e mais de 3.000 comentários, infelizmente todos em inglês. Li alguns deles, não todos, obviamente. E encontrei muitas outras pérolas entre os comentários. Permitindo-me o tempo, traduzirei mais tarde pelo menos um deles que me chamou a atenção, bastante triste, por sinal.
Eu estou com meu marido há quase 10 anos e temos 2 filhos pequenos. Eu não tenho querido fazer sexo ultimamente e, se ele lesse isso, saberia o porquê: Querido marido, eu sei que você quer fazer mais sexo, e acho que também quero fazer sexo. Mas ao longo dos anos você se esqueceu de que fazer sexo é um assunto que de certa forma preenche o dia inteiro. Não no sentido literal, é claro, mas no sentido de que, para que ambos os parceiros sintam a conexão e o desejo, deve haver mais atenção ao relacionamento. Você não tem ideia do quanto eu quero que você me deseje o dia todo e me mostre esse desejo. Estamos no ponto em que nos beijamos apenas duas vezes por dia — uma vez antes de sairmos para o trabalho e outra vez antes de dormir. Você não me abraça nem me toca. Você não me diz que eu tô bonita ou que me vesti de um jeito elegante. Nós tentamos implementar aquela coisa do “beijo assim que chegamos em casa”, mas durou uma semana e depois nunca repetimos. Esses pequenos toques e gestos nos fariam tão bem, e tão rapidamente, e sobretudo não nos custariam nada. Eu sei que você não é uma pessoa muito chegada a demonstrações físicas de afeto, afinal você nem gosta de segurar minha mão em público. Mas eu preciso das pequenas coisas físicas para querer as coisas físicas maiores.
Eu também preciso que você assuma de verdade a sua função de pai. Nós dois trabalhamos em tempo integral, nós dois dormimos pouco e estamos ocupados. Mas isso não significa que eu deveria estar assumindo quase 100% dos cuidados com as crianças, só porque o meu dia de trabalho é 1 hora mais curto que o seu. Eu não me sinto valorizada, me sinto usada e subestimada. Todas as manhãs eu tiro nossas crianças da cama e me visto, bem como tomo banho e estou pronta antes mesmo de você acordar. Então você corre pela casa concentrando-se exclusivamente em suas próprias necessidades, enquanto eu me certifico de que todos estejam prontos para a rotina do dia. Eu faço os lanches, providencio as roupas extras, pego garrafas, encho mochilas, alimento nossos cachorros e empacoto meu próprio almoço. Você não oferece ajuda nem parece se preocupar com todas as tarefas que eu faço antes das 6h30. Eu faço isso sozinha e fico fervendo por dentro. Tivemos várias conversas sobre dividir essas tarefas matinais e você sempre fica na defensiva e com raiva. É muito difícil olhar para você e sentir desejo quando eu acordo todos os dias me sentindo como uma serviçal em minha própria casa. O final do dia não é diferente. Eu levo nossos filhos para casa da creche e depois faço o jantar para todos nós. Você chega em casa e rapidamente come. Então decide que é hora de fazer uma jornada ao banheiro e fica lá por pelo menos 30 minutos. Isso costumava ser uma piada, costumava ser algo de que eu iria rir. Eu fazia pouco dessa mania sua. Mas não é mais engraçado. Não é engraçado que, depois de estar em casa com sua família por 15 minutos, você sinta a necessidade de fazer uma pausa de meia hora, alegando que “não pode apressar essas coisas”. Mais uma vez fico eu com a incumbência de cuidar de nossos filhos e nossos cachorros sozinha, e planejar para o dia seguinte também sozinha, enquanto você se concentra em si mesmo. Nós ainda nem nos tocamos desde o pequeno beijo nos lábios de manhã e você quer que eu me sinta sexy e propensa a transar?
É triste que nosso relacionamento tenha chegado a esse ponto. É triste que, mesmo tendo nós dois já discutido essas questões da divisão de deveres e como isso se relaciona com nossa vida sexual, ela ainda não tenha melhorado. O pequeno gesto é o grande gesto. Você não tem ideia do quanto sou pateticamente grata quando me dá um abraço ou limpa a cozinha ou me diz que estou bem hoje. Estou envergonhada por estar tão faminta por esse nível de bondade a ponto de isso me levar às lágrimas. Se você cuidasse da sua parte no cuidado com as crianças, pegasse no aspirador, fizesse questão de me perguntar sobre o meu dia, se oferecesse para levar nossas crianças para brincar de vez em quando para que eu pudesse passar algum tempo sozinha, acredite, meu desejo por você iria disparar. Teríamos mais sexo e quando transamos mais, nosso elo se solidifica. Desejo gera desejo. Adoro fazer sexo com você, mas esse sentimento não existe se eu nunca me sentir amada e respeitada o dia todo.
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Em resumo: a falta do meu marido em demonstrar amor e respeito por tudo o que faço é a principal razão pela qual não sinto mais desejo de ter relações sexuais.
“Credit Card Scammers: Street Gangs on the Dark Web” é um inacreditável documentário de 2018 sobre o submundo das fraudes com cartões de crédito.
A revista “VICE” se infiltrou em uma das maiores economias underground do mundo, abrangendo o planeta inteiro e se expandindo sem parar. Acompanhando as atividades ilegais de criminosos do Brooklyn, os repórteres mostram como funcionam as fraudes de cartão de crédito, em que apenas um dos criminosos chega a faturar US$ 3 mil por dia.
Máquina Embosser de 72 caracteres para cartões em PVC
Resumidamente, eles pegam cartões de crédito roubados, raspam as informações e imprimem novos dados em alto relevo usando máquinas manuais Embosser (foto acima) ou similares — o novo número terá sido comprado na Dark Web usando Bitcoin e o nome do novo “dono” do cartão será o de um ajudante do criminoso. Depois de preparar meia dúzia de cartões para igual número de ajudantes, o grupo vai às lojas online ou às lojas físicas e fazem compras à vontade. Depois os produtos são trocados por dinheiro no mercado negro. Simples assim.
O principal criminoso entrevistado declara estar no ramo há pelo menos dez anos. Tem família, filhos e poupa a maior parte do que ganha.
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Crime de rua e tráfico de drogas têm decaído nos últimos vinte anos. O comércio de drogas já é velharia para os novos criminosos. “É tudo lento demais”, diz um deles. A atividade quente do momento é fraude com cartões de crédito, ou “cracking cards”.
Estima-se que US$ 4 bilhões sejam roubados de contas bancárias mundo afora nesses esquemas. Mas os lesados são basicamente os bancos, pois o correntista que denuncia despesas indevidas em seu cartão é ressarcido.
O Brooklyn, em Nova York, é um dos centros de maior atividade desses criminosos.
Assista ao vídeo, que tem 14’42” de duração. O inglês é muito difícil de entender. Mas por sorte, o filme é legendado (em inglês mesmo). Talvez você, como eu, precise pausar várias vezes para acompanhar o texto e a fala.
Foi no início de 1955 quando Ray Kroc, um ambicioso vendedor de equipamentos de milkshake que comprou o direito de expandir o McDonald’s em todo o país, estava abrindo seu primeiro restaurante, em Des Plaines, Illinois.
Em busca de um fornecedor de bebidas, Kroc ligou para a Coca-Cola para perguntar sobre a venda de seus refrigerantes e chegou a um executivo chamado Waddy Pratt, que dirigia a divisão de máquinas post-mix da Coca-Cola.
“Em um sábado de manhã, Waddy vai a Des Plaines para verificar esse cara que alega que seu restaurante vai tomar os EUA de assalto”, disse Dick Starmann, um confidente de Kroc, lembrando uma história que ambos contaram a ele muitas vezes. “Ele chega a uma loja de azulejos vermelhos e brancos na Avenida Lee com uma placa de neon amarela, onde um cara com uma mangueira estava lavando o estacionamento”.
Pratt estava procurando por Ray Kroc, e o cara disse: ‘Você está falando com ele’, disse Starmann em uma entrevista.
Algumas horas depois, Pratt e Kroc apertaram as mãos. Até hoje, executivos de ambas as empresas dizem que o aperto de mão sela a relação primária entre a Coca-Cola e a gigantesca cadeia de fast-food.*
“Essas duas empresas ajudaram-se mutuamente a crescer e se expandir em todo o mundo”, disse Starmann. “Nenhuma delas seria o que é hoje sem a outra”.
O McDonald’s é o maior cliente de restaurante da Coca-Cola, e as duas empresas mantêm uma relação única e simbiótica.
À medida que o McDonald’s se expandia globalmente, muitas vezes usava os escritórios da Coca-Cola como base de operações para começar a funcionar. Em 1993, os executivos da Coca sugeriram que o McDonald’s misturasse seu refrigerante com um hambúrguer e batatas fritas durante a promoção “Jurassic Park”, criando o combinado, ou “combo”, conhecido nos EUA como “Extra Value Meal”. E recentemente, a Coca ajudou o McDonald’s a desenvolver sua nova linha de smoothies.
Ao longo dos anos, as empresas criaram um sistema para a entrega e produção de refrigerantes da Coca-Cola nos restaurantes McDonald’s. Em outros restaurantes, o xarope de Coca-Cola é entregue em sacos plásticos. Mas para o McDonald’s, a Coca-Cola entrega seu xarope em tanques de aço inoxidável que garantem seu frescor, criando o que muitos acreditam ser a melhor Coca-Cola disponível.
As equipes de vendas da Coca estão proibidas de vender xarope para outros restaurantes por menos do que o McDonald’s paga, mesmo que isso signifique perder negócios para a Pepsi-Cola. As empresas se recusaram a comentar sobre seu relacionamento.
“Quando você pergunta à Coca-Cola em quais países ela tem as maiores vendas, ela diz algo como EUA, Japão, Alemanha e McDonald’s - e nessa ordem”, disse Starmann. “É meio engraçado, mas é verdade”.
O McDonald’s é tão importante para a Coca-Cola que é o único cliente com sua própria divisão. A divisão McDonald’s da Coca-Cola é dirigida por Javier C. Goizueta, filho do ex-presidente-executivo da Coca-Cola, Roberto C. Goizueta. Quando Goizueta-pai morreu, em 1997, bandeiras do McDonald’s em todo o mundo voaram a meio-pau.
[David Gelles, “The New York Times”, 2014] (*) É claro que, depois de tanto tempo, não ficaram apenas no aperto de mão. Afinal, são duas megacorporações.
Uma mentira cínica: a inscrição acima do portão principal do campo de concentração de Auschwitz: “ARBEIT MACHT FREI” (o trabalho liberta) — Katarina Stolz/Reuters
Um sinal de coragem e vontade de viver
Quando a SS ordenou que fabricassem este sinal, os prisioneiros colocaram sua mensagem escondida na palavra “ARBEIT” (trabalho, em alemão): viraram a letra “B” de cabeça para baixo. Eles ficaram enfurecidos com o medo sem fim, as humilhações diárias, as surras, o ódio e os assassinatos que foram forçados a testemunhar. Eles criaram uma marca de sua coragem, sua vontade de superar o medo, de sobreviver e depois de contar ao mundo o que aconteceu em Auschwitz.
O "B" invertido em detalhe.
Hoje, e no futuro, o “B” invertido sempre simbolizará a mensagem dos presos para as gerações vindouras: “Lembre-se: quando ocorrem injustiças, quando as pessoas são discriminadas e perseguidas - nunca permaneçam indiferentes. A indiferença mata.
Lado a lado, grupos de jovens estagiários da Volkswagen AG e colegas poloneses têm recebido essa mensagem dos sobreviventes por muitos anos. Eles ajudam a preservar o Memorial de Auschwitz; eles se encontram com sobreviventes e apoiam ativamente o Comitê Internacional de Auschwitz.
Com base em uma idéia de Michèle Déodat da França, os estagiários da Volkswagen de Hanover estão agora contando a história do “B” invertido em uma nova forma.
Juntamente com os colegas da fábrica, eles passaram muitos meses criando essa escultura de mais de dois metros de altura: como uma mensagem para eles mesmos, como uma mensagem para todos nós, como uma mensagem para o mundo, como uma mensagem para você.
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A história do “B” em um vídeo do YouTube:
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Em 2010, o Comitê Internacional de Auschwitz começou a conceder a escultura “To B remembered” como prêmio a personalidades que agem de acordo com o espírito do conceito-chave dos sobreviventes de Auschwitz: “Nunca mais!”
Em 2013, os estagiários da Volkswagen criaram um memorial público na forma da estátua de dois metros de altura “To B remembered”, um trocadilho em inglês com “to be remembered” (a ser lembrado), usando o som do nome da letra “B” no idioma.
O primeiro local da estátua foi o Wittenbergplatz de Berlim (leia mais aqui). Então, em 30 de janeiro de 2014, o grande “B” foi instalado em frente ao Parlamento Europeu em Bruxelas. Você encontrará mais informações sobre a inauguração em Bruxelas aqui.
Em 10 de setembro de 2015, o “B” retornou à Wittenbergplatz, em Berlim. Os sobreviventes dedicaram a instalação renovada da estátua em Berlim aos refugiados em fuga e às pessoas que os auxiliaram e receberam-nos de braços abertos. Roman Kent, sobrevivente de Auschwitz e presidente do IAC em Nova York, disse: “Nossos agradecimentos vão para eles. Eles estão frequentemente muito à frente de seus governos”. Você encontrará mais informações no boletim de imprensa de 10 de setembro aqui.
Em 12 de junho de 2017, a estátua de 5 toneladas foi inaugurada em Kassel, a cidade da exposição Documenta. Você pode ler mais sobre essa cerimônia aqui.
A escultura - “Gift of Remembrance” para personalidades de destaque
No 65º aniversário da libertação: “To B remembered”
A escultura do IAK, em sua forma menor, foi concedida a personalidades, incluindo o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
Notícias que percorreram o mundo no final de 2009: o roubo da inscrição que foi originalmente montada sobre o portão de entrada principal do campo de concentração de Auschwitz, “Arbeit macht frei” (O trabalho liberta). Suspeita-se agora que o roubo foi realizado em nome de um colecionador extremista de direita de memorabilia nazista na Suécia, que “fez o pedido” para “o item” a partir da Polônia por meio de contatos na cena sueca nazista.
A inscrição era uma mentira cínica, como todos os prisioneiros sabiam e experimentavam fisicamente todos os dias. Mas o que a maioria deles não percebeu foi que a placa continha uma mensagem subversiva: o sobrevivente Tadeusz Szymanski falou de uma conversa que ele teve alguns anos depois da libertação com outro sobrevivente que foi forçado a trabalhar na oficina de serralharia no acampamento. Enquanto ele estava com o Sr. Szymanski sob o portão, ele lhe disse que quando a SS ordenou que ele e seus companheiros de acampamento soldassem a placa, eles deliberadamente colocaram o “B” na palavra “Arbeit” de cabeça para baixo. Foi uma demonstração de autoestima e autoafirmação em um ambiente onde todos os vestígios de direitos humanos haviam sido erradicados.
Para lembrar o significado do lugar Auschwitz, lembrar as vítimas e as causas, mas também para honrar a capacidade de lembrar, o Comitê Internacional de Auschwitz fundou o “Dom da Recordação” em 2010, 65 anos após a libertação de Auschwitz. Ele é moldado na forma do “B” invertido na palavra “Arbeit” acima do portão de entrada do campo de concentração de Auschwitz: “To B remembered”.
A ideia para o desenho artístico da escultura veio de Michèle Déodat da França, que esteve envolvida com o trabalho do Comitê Internacional de Auschwitz por muitos anos. Um primeiro rascunho para a escultura foi criado pelo artista berlinense Lutz Brandt. Estagiários da Volkswagen AG em Hanover fabricaram as esculturas. Há vinte anos, grupos de estagiários da Volkswagen Coaching e de estudantes da escola polonesa têm trabalhado juntos para preservar o Memorial de Auschwitz e também têm conversado com os últimos sobreviventes do campo de concentração.
Quanto ao dístico, Buchenwald foi o único campo de concentração que não usou a frase “Arbeit macht frei”, mas sim a frase “Jedem das Seine”, que significa “a cada um o que ele merece”.
Franz Ehrlich (1907-1984), estudante de mestrado na Bauhaus Dessau, designer e arquiteto, participou da resistência antifascista na penitenciária e no campo de concentração de Buchenwald, onde ficou preso até 1939.
Em 1938, o gerente de construção da SS ordenou que ele fizesse um desenho tipográfico para o ditado “Jedem das Seine”. No portão do acampamento, legível para o interior, ele manifestou seu protesto contra a segregação brutal e o assassinato de tantas pessoas pela SS naquelas instalações. Ehrlich desenhou as letras no estilo dos mestres da Bauhaus e de seu professor Joost Schmidt. A tipografia tornou-se assim uma intervenção sutil contra o espírito da inscrição.
Os nazistas detestavam a Bauhaus. Mas, em grande parte ignorantes em tipografia, nunca se tocaram do protesto.
Quanto à frase em si, difícil saber qual a mais odiosa nos casos em pauta, se “Arbeit macht frei” ou “Jedem das Seine”.
O Zuckerberg San Francisco General Hospital recebeu três pacientes do atentado aos escritórios do YouTube: um homem de 32 anos em condições críticas, uma mulher de 27 anos em condição não tão grave e um homem de 36 anos em estado grave.
Se você estranhou o nome do hospital, aqui vai a história.
Priscilla e Mark
Em 2011, a San Francisco General Hospital Foundation lançou uma campanha chamada “Heart of Our City Capital” para arrecadar US$ 135 milhões até o início de 2015. Uma das pediatras do hospital, Priscilla Chan, e seu marido Mark Zuckerberg, fundador e CEO do Facebook, doaram US$ 75 milhões à iniciativa, constituindo a maior doação privada a um hospital público na história dos EUA.
Em reconhecimento a essa generosa doação, os nomes dos dois passaram a fazer parte do nome do hospital, que passou a se chamar oficialmente “Priscilla Chan and Mark Zuckerberg San Francisco General Hospital and Trauma Center”. Mas o nome que colou mesmo e é usado no site e no domínio internet é “Zuckerberg San Francisco General Hospital and Trauma Center”.
Nasim Najafi Aghdam, a atiradora que depois se matou
Os Lipikas não têm descanso. Essa Lei do Karma é complicada mesmo, sei lá, mil coisas...