Tô lendo o livro do Janot. Acabo de ler um trecho que vai me causar pesadelos hoje à noite:
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Com Cunha na Câmara, Bolsonaro não seria presidente
Em resumo, a ex-presidente Dilma Rousseff deve alguns meses extras de seu segundo mandato às investigações sobre Cunha. E aqui cabe uma referência especial ao Ministério Público da Suíça, que fez uma irretocável investigação sobre a movimentação financeira do presidente da Câmara em bancos suíços. Se não fosse essa mãozinha vinda dos Alpes, e se Júliao Camargo não tivesse se dobrado a uma cooperação mais ampla, nossa investigação poderia ter sido arquivada por falta de provas, e Cunha não teria perdido o mandato. E arrisco uma hipótese: se tivesse sobrevivido à investigação, Eduardo Cunha, e não Jair Bolsonaro, teria sido eleito presidente do Brasil nas eleições de 2018.
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