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Chamois — ainda um perigo pro Android
Deu na BBC: Barba masculina versus pelos caninos
Bach na harpa de taças de cristal
Magnífica interpretação do duo polonês Glass Duo na harpa de taças de cristal.
Tocata e fuga em ré menor, de João Sebastião Ribeiro, mais conhecido como Johann Sebastian Bach.
{ via Makita }
Danilo Gentili Entrevista Alexandre Garcia | The Noite (22/04/19)
Google / Sustentabilidade
«Snowden — Herói ou Traidor»
Não sei porque demorei tanto para ver este filme. É ótimo. Tem no Netflix.
https://www.netflix.com/title/80064514
https://www.imdb.com/title/tt3774114/
As técnicas de vigilância ilegal da NSA são vazadas para o público por um dos funcionários da agência, Edward Snowden, na forma de milhares de documentos confidenciais distribuídos à imprensa.
SNOWDEN estrela Joseph Gordon-Levitt e é escrito e dirigido por Oliver Stone. O roteiro é baseado nos livros The Snowden Files: A História Interna do Homem Mais Procurado do Mundo, de Luke Harding e Time of the Octopus, de Anatoly Kucherena.
Desiludido com a comunidade de inteligência, o principal contratado Edward Snowden deixa seu emprego na Agência Nacional de Segurança. Ele agora sabe que uma montanha virtual de dados está sendo montada para rastrear todas as formas de comunicação digital - não apenas de governos estrangeiros e grupos terroristas, mas de americanos comuns. Quando Snowden decide vazar essa informação confidencial, ele se torna um traidor para alguns, um herói para os outros e um fugitivo da lei.
Alô, Mães e Pais. Não percam essa entrevista.
Vinte anos após Columbine: 'Ouçam seus filhos', diz a mãe de um dos atiradores
https://oglobo.globo.com/sociedade/celina/vinte-anos-apos-columbine-oucam-seus-filhos-diz-mae-de-um-dos-atiradores-23612078
Exatas duas décadas depois do massacre que deixou 15 mortos na escola americana, Sue Klebold conta suas reflexões sobre a tragédia
Por Josy Fischberg
20/04/2019 - 06:00 / Atualizado em 20/04/2019 - 14:48
RIO - Há alguns anos, em uma palestra proferida a um público de tamanho considerável, Sue Klebold disse: "Ao entrar em um lugar como este, nunca sei se alguém perdeu um ente querido pelo que meu filho fez. Do fundo do meu coração, peço perdão". Há exatos 20 anos, o filho de Sue, Dylan, e um colega mataram 13 pessoas e feriram outras 24 na escola de ensino médio de Columbine, antes de tirarem as próprias vidas, em um dos mais conhecidos massacres em colégios americanos. Sue lançou um livro em 2016 ("O acerto de contas de uma mãe", Verus Editora) e hoje se dedica a pesquisar questões ligadas a saúde mental e a ajudar famílias de pessoas que se suicidaram.
*O GLOBO: Como a senhora decidiu mostrar seu rosto e falar abertamente sobre seu filho?
SUE KLEBOLD: Foi uma longa jornada até estar suficientemente curada e ter coragem. Passei muitos anos traumatizada, mas eu sabia, desde os momentos iniciais, que deveria escrever um livro. Era professora e, quando tudo aconteceu, definitivamente não estava entendendo nada. E eu me lembro de estar sentada na calçada em frente à minha casa, com vários helicópteros sobrevoando o local (no dia do massacre, quando a polícia bateu à porta da casa da família) e ter pensado: se isso isso realmente está acontecendo com a minha família, vou ter que escrever algo. "Não sei absolutamente nada sobre como é viver essa questão por dentro e acredito que quase ninguém saiba", foi o que me veio à cabeça. Mas foram necessários muitos anos, passei por todos os tipos de problema, fiz muita terapia. Nunca quis aparecer em público. Esse foi o ponto mais difícil. Só que chegou o momento de lançar o livro. Ali eu vi que tinha que encarar. Mas estar na frente das câmeras é sempre muito difícil para mim.
*Quando massacres em escolas acontecem, muitos tendem a apontar logo uma causa: bullying, problemas na família, games, acesso a armas... Existe uma resposta?
Foi exatamente o que aconteceu após Columbine. Todo mundo queria apontar um agente causador, isso faria com que as pessoas voltassem a se sentir seguras. É uma espécie de necessidade básica: a sensação de termos algum controle sobre esse tema. Mas é tudo muito mais complexo. Não existe "a" resposta. E eu sinto muito porque sei que, ao dizer isso, estou decepcionando as pessoas. Trata-se, de fato, de um conjunto complexo de circunstâncias — acesso a armas, o estado de espírito da pessoa, games também desempenham um papel, bullying pode ser desencadeador de depressão... Se tentarmos melhorar essas coisas, talvez cheguemos a algum lugar, mas não é assim tão fácil.
*Em seu livro, a senhora diz que, se tivesse percebido "os pequenos sinais", isso poderia ter feito diferença no caso do seu filho. Que sinais eram?
No caso do Dylan, acredito que ele se envolveu nisso por sua vontade de tirar a própria vida. Pelas suas anotações, sabemos hoje que ele tinha pensamentos suicidas dois anos antes do ataque. Mas só uma parcela bem pequena daqueles que tiram suas próprias vidas é violenta. Sobre suicídio, há sinais que podem indicar algo, ainda que também possam fazer parte do comportamento de um adolescente com vida normal. Por isso, nem sempre é tão claro assim. Pensamentos recorrentes sobre morte, problemas com alimentação e com sono podem ser indícios de depressão. O melhor a fazer é se calar e ouvir o seu filho. Quando conversamos com eles, queremos que se sintam melhor. Quando eles dizem "todos na escola me odeiam", os pais logo respondem "eu te amo" ou "acho você lindo e esperto". Acredito que, nesse momento, deveríamos encorajá-los a falarem mais sobre seus sentimentos. É preciso uma escuta reflexiva — "Fale-me mais sobre como se sente" — e não dizermos ao nossos filhos como eles deveriam se sentir. Adquirir uma arma também pode indicar que a pessoa queira se ferir. Se um jovem demonstra fascinação com tragédias como a de Columbine ou outros massacres e pesquisa muito sobre assuntos assim, isso precisa ser conversado.
*Dylan, como a senhora descreve, era um depressivo suicida. Quando isso, então, pode se transformar em algo violento, que representa um perigo a outras pessoas?
Não acho que tenhamos respostas. Acredito que temos algum tipo de entendimento. Quando há um acontecimento como este, como Columbine, não podemos simplificar. É uma sucessão de vários eventos em cima de uma pessoa que está em crise. A imensa maioria dos suicidas não é violenta, como falei. Isso é muito raro. No caso de Dylan, foram várias coisas que se juntaram. Ele tinha pensamentos suicidas, acesso a armas, um amigo perturbado que era alvo de bullying junto com ele, então ambos tinham muita raiva não expressada. Quando há muitas coisas juntas, é um sinal de alerta. Mas ainda é muito difícil, para mim, entender como uma pessoa criada com amor e valores morais, como Dylan foi, pode fazer algo assim. E aí é que acho que entra a questão da saúde mental, pois com esse problema você perde acesso às suas ferramentas, ao seu senso de julgamento.
*Como a senhora passou a lidar com a sua maternidade depois que tudo aconteceu, tanto pelo fato de ser mãe de Dylan quanto de seu outro filho?
Por muito tempo, achei que alguma coisa dentro de mim estava envenenada. Antes, acreditava ser uma boa mãe, amava meus filhos, nos divertíamos juntos, pensava que eles podiam falar comigo sobre qualquer coisa. Mas, depois, passei a achar que nunca mais poderia tomar conta do filho de ninguém. Nos meus pensamentos, algo em mim teria criado isso em Dylan. Depois de muita terapia e de ouvir pessoas com histórias que envolviam suicídio, consegui passar por isso. Entendi que fui a melhor mãe que sabia ser, mas não tinha todas as ferramentas de que precisava. E a grande peça que me faltava é que eu era incapaz de imaginar que ele poderia ser uma pessoa perigosa. Falo hoje para as pessoas: alguém que você ama muito pode estar em uma luta entre a vida e a morte. Esteja consciente de que você pode fazer algo para salvar essa pessoa.
*Tivemos casos recentes no Brasil de tiroteios em escolas cometidos por estudantes. É uma questão global?
No início, achava que era uma questão americana. Mas, quando escrevi meu livro, vi para quantos idiomas foi traduzido e percebi o interesse de pessoas de tantos lugares. Entendi que era um problema de todos. Nós sabemos que um dos grandes fatores envolvidos na questão do suicídio, por exemplo, é a conexão. Você pode estar fisicamente com a sua família, mas não estar presente de fato. Estamos perdendo as conexões. Acho que, se as redes sociais estão desempenhando um papel de nos isolar, então nós estamos lidando globalmente com isso.
*Por que 20 anos depois Columbine ainda é um massacre tão representativo e que desperta tanta curiosidade em jovens, mesmo os que nem haviam nascido na época?
Há algo na tragédia de Columbine... Desde o início, as pessoas que se sentiam isoladas, que achavam que ninguém ligava para elas, que tinham raiva de suas escolas e do mundo se identificaram com Dylan e Eric (o colega com quem o rapaz cometeu os crimes). Aquilo exercia uma atração sobre elas. Quando tudo aconteceu, um amigo meu que trabalhava em um centro de detenção de jovens, ouviu os rapazes de lá comemorarem quando ouviram a notícia de dois estudantes que entraram na escola atirando. Isso é terrível, mas temos que entender esse pensamento. Mostra o nível de dor e raiva de muitos jovens. Nós não deveríamos ficar surpresos com isso. Eu recebo cartas até hoje de mulheres que se dizem apaixonadas por Dylan. E, como tudo se tornou tão público (as gravações caseiras que eles fizeram, o que escreviam, o que vestiam...), virou uma espécie de fetiche. Temos que estar alertas aos que sentem dor. Uma pesquisa recente nos EUA mostrou que 10% dos jovens de ensino médio no país tinham feito planos de se suicidar no ano passado. Precisamos fazer um trabalho muito melhor para nos conectarmos a esses jovens.
Rara entrevista com Neil Armstrong (2011)
Excelente e rara entrevista de 2011 com Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar na Lua. Muito recomendada para pessoas que ainda acreditam na versão de que tal façanha nunca se realizou.
Em inglês, sem legendas.
Fascinante.
= = =
An Audience with Neil Armstrong (2011 interview)
Duração: 49'52"
Nesta entrevista, o primeiro homem a caminhar na Lua faz um comentário pessoal sobre o histórico pouso lunar da Apollo 11, juntamente com seus pensamentos sobre liderança e riscos para inovar no futuro.
Neil Armstrong é um nome reservado, no entanto, em contraste com seu companheiro de equipe Buzz Aldrin, ele tem cuidadosamente se mantido fora das atenções nas décadas desde que ele andou na lua. Ele frequentemente recusava entrevistas e pedidos de publicidade, o tempo todo repelindo avanços indesejados em seu legado.
Então foi um golpe para a organização Certified Practicing Accountants da Austrália marcar uma longa entrevista com Armstrong, uma conexão que parece tão natural quanto um canguru de duas cabeças. (O CEO Alex Malley desenvolveu o relacionamento, compartilhando suas preocupações com o planejamento estratégico de longo prazo, tanto nos negócios quanto na política, com Armstrong. A entrevista foi parte da comemoração do 125º aniversário da CPA Austrália.)
Armstrong mostra flashes da racionalidade e equanimidade que fizeram dele um candidato ideal a astronauta em primeiro lugar. Ele confessa que deu à Apollo 11 90% de chance de voltar para casa com segurança, mas apenas 50% de chance de pousar na Lua com sucesso. Ele expressa uma sensação de destino sobre seu trabalho perigoso como piloto de testes e astronauta, recusando-se a se preocupar com tarefas futuras, porque achava que algo iria dar errado primeiro e estaria envolvido em disparar o assento de ejeção ou se esforçar para consertar uma válvula. De seu tempo na superfície da Lua: "não estávamos lá para meditar, estávamos lá para fazer as coisas".
= = =
In this interview, the first man to walk on the moon gives a personal commentary on Apollo 11's historic lunar landing along with his thoughts on leadership and taking risks to innovate for the future.
Neil Armstrong is a household name, yet, in contrast to his crew-mate Buzz Aldrin, he has studiously stayed out of the spotlight in the decades since he walked on the Moon. He frequently passed on interview and advertising requests, all the while beating back unwelcome advances on his legacy.
So it was a coup of sorts for Certified Practicing Accountants organization of Australia to score an extended interview with Armstrong, a connection that seems about as natural as a two-headed kangaroo. (CEO Alex Malley had developed the relationship, sharing his concerns about long-term strategic planning both in business and politics with Armstrong. The interview was a part of CPA Australia's 125th anniversary celebration.)
Armstrong shows flashes of the rationality and equanimity that made him an ideal astronaut candidate in the first place. He confesses that he gave Apollo 11 a 90% chance of returning home safely, but just a 50% chance of landing on the Moon successfully. He expresses a sense of fate about his dangerous work as a test pilot and astronaut, refusing to worry about future tasks because he figured something would go wrong first and he'd be otherwise engaged firing the ejection seat or scrambling to repair a valve. Of his time on the Moon's surface: "we weren't there to meditate, we were there to get things done."
Desconfianças
Ator Joseph Gordon-Levitt diz que interpretar Edward Snowden inspirou sua desconfiança no Instagram e no Facebook
http://bit.ly/2IDKtF4 (matéria googtraduzida)
O ator Joseph Gordon-Levitt subiu ao palco da conferência TED em Vancouver, Canadá, na quinta-feira passada, para compartilhar sua desconfiança nas mídias sociais. Em uma conversa com o Business Insider, Gordon-Levitt disse que começou a questionar plataformas como Facebook e Twitter depois de interpretar o denunciante americano Edward Snowden. "Quanto mais eu investigava, eu ficava tipo 'Oh cara, o que o Google e o Facebook estão fazendo faz parecer que o que a NSA está fazendo seja quase nada'", disse. Gordon-Levitt disse que Snowden, como todo mundo, não estava imune ao desejo de atenção - mas também achava que estava fazendo a coisa certa.
O segredo de como se tornar uma pessoa mentalmente forte — Amy Morin | TEDxOcala
1989-10-17 San Francisco Earthquake - First Minutes (KGO TV)
Karn Evil9 3rd Impression - COMPLETE Piano Arrangement - Massimo Bucci -...
Sumiram-lhe as fotos nas postagens já publicadas no WordPress?
Katie Bouman com mais detalhes
Agora sim, uma palestra bem mais cabeluda, com duração de quase 1 hora, de Katie Bouman, explicando na Caltech mais aprofundadamente como a equipe chegou à primeira imagem de um buraco negro, o M87*.
"Imaging a Black Hole with the Event Horizon Telescope"
(Sem legendas em português)
Criatividade para todos — Apple / iPad
Spirograph no navegador
Divirta-se com este tradicional brinquedo gráfico matemático.
http://seedcode.com/SpirographN/sgn.html
Lagoa 1844
Panorâmica de Icaraí
Corcovado visto de Niterói, 1844
Melhor documentário sobre a 1ª foto de um buraco negro
How to take a picture of a black hole — Katie Bouman
Palestra de Katie Bouman no TEDx: «How to take a picture of a black hole» postada em 2017-04-28
A jovem cientista que criou o algoritmo que juntou as partes da primeira foto de um buraco negro deu uma palestra em 2017 para leigos explicando como é o seu trabalho nessa missão.
Dá pra perceber que mesmo antes de ver a foto final eles já sabiam direitinho qual seria a "cara" dela, com a cor certinha e tudo.
Conhece o programa de proteção avançada do Google?
"É a melhor segurança do Google para quem mais precisa", diz a empresa.
O Programa Proteção Avançada protege as Contas do Google pessoais de usuários com chances de sofrer ataques direcionados, como jornalistas, ativistas, líderes empresariais e equipes de campanhas políticas.
O programa Proteção avançada é o mais forte nível de segurança de contas pessoais do Google, desenvolvido para proteger qualquer pessoa que se sinta vulnerável a ataques altamente direcionados.
Assista um tutorial passo a passo sobre como configurá-lo em https://youtu.be/7WrkPR1Jovs.
Veja também este vídeo, que tem legendas em português:
Katie Bouman: A mulher por trás da primeira imagem do buraco negro
"9/11: An Architect's Guide"
Julian Assange: co-fundador do Wikileaks preso em Londres
O co-fundador do Wikileaks Julian Assange foi preso na embaixada equatoriana em Londres.
Assange se refugiou na embaixada há sete anos para evitar a extradição para a Suécia devido a um caso de agressão sexual que foi abandonado.
A Polícia Metropolitana disse que ele foi preso por não se render ao tribunal.
O presidente do Equador, Lenin Moreno, disse que retirou o asilo de Assange depois de repetidas violações a convenções internacionais.
Mas o WikiLeaks twittou que o Equador havia agido ilegalmente ao encerrar o asilo político de Assange "em violação do direito internacional".
Aulas de chinês de graça para o Ensino Médio no Coluni/UFF
Primeira imagem de um buraco negro já registrada
https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2019/04/10/astronomos-apresentam-a-primeira-imagem-de-um-buraco-negro-ja-registrada.ghtml