Vídeo: A Aurora Boreal (com legendas)

(Para ver as legendas acione-as no YouTube)



O vídeo original está em https://youtu.be/lT3J6a9p_o8, publicado em 2011-06-17, mas, como não permitia adição de legendas, repostei-o no YouTube com as devidas legendas em nossa língua, que foram produzidas via http://amara.org

= = =

Este vídeo explica como partículas originárias das profundezas do núcleo do sol criam luzes do norte, também chamadas aurora boreal, em nosso planeta. 

O vídeo foi produzido por forskning.no em colaboração com o Departamento de Física da Universidade de Oslo. 

Produção, animação e música: Per Byhring

Roteiro: Arnfinn Christensen 

Assessores científicos: Jøran Moen, Hanne Sigrun Byhring e Pål Brekke 

Vídeo das luzes do norte: arcticlightphoto.no 

Vídeo da ejeção de massa coronal: NASA 

Legendas em pt-BR: Carlos Alberto Teixeira
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"The Big Bang Theory": bastidores da despedida


Acabo de achar por puro acaso um vídeo no canal da atriz Mayim Bialik, que interpretava Amy no seriado, mostrando os bastidores da última semana de filmagens.

Pra quem curtia a série é bem emocionante.

Bom proveito.

https://youtu.be/Pl8m26sPbcM


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Os Cientistas


Se você lembra da coleção "Os Cientistas" da década de 1970, então vai gostar disso.

Eu era absolutamente fascinado pela coleção e um dos meus maiores prazeres era comprar na banca a caixinha de isopor que trazia cada kit e abri-la em casa para explorar aquele mundo deslumbrante dos experimentos científicos.



Aqui está um repositório dos kits:

http://www.cienciamao.usp.br/tudo/indice.php?midia=coci

... de onde reproduzo a seguinte descrição.

<clip>

"Os Cientistas" era uma coleção de kits produzida na década de 1970 pela extinta FUNBEC em parceria com a editora Abril. Constituía-se em kits de experimentos simples, acondicionados em pequenas caixas de isopor e inspirados em trabalhos de cientistas de renome histórico. Acompanhavam manual de experimentação e um livreto sobre o cientista que dava nome à caixa.

Nessa página foram resgatados e documentados os kits, inclusive com fotografias e vídeos sobre os experimentos.

As imagens das capas foram obtidas do Blog "Os Cientistas" do Prof. Carlos Alberto Machado, Doutor pela PUC do Rio, que realizou este magnífico trabalho de documentação e restauro.

<clip>

Mais sobre a coleção: https://oscientistas.wordpress.com/

No Google: http://bit.ly/2ZzieLr

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E se quiser algo semelhante mas mais moderno, eis aqui uma dica que peguei no canal do YouTube da Mayim Bialik:

https://www.kiwico.com/mayimbialik

Divirta-se!

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Seus comprimidos, separadinhos, entregues em casa. Mas só nos EUA...


Olha esta "nova" empresa da Amazon, chamada PillPack — uma farmácia super customizada que lhe entrega seus comprimidos já reunidos em pacotinhos para cada horário em que devem ser tomados. E você só paga pelos remédios, não pelo serviço. É o máximo!!

Infelizmente, por ora, só nos Estados Unidos.

https://amzn.to/2ZugHGE

Clique neste link acima que lá dentro tem um vídeo explicando.


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Recomendações de livros de ficção Científica

Por puro acaso me deparei com um tweet do ativista anti-Brexit Shahmir Sanni pedindo indicações de livros Sci-Fi. Pra quem gosta do gênero, as respostas podem ser interessantes:

https://twitter.com/shahmiruk/status/1166660185793974273
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“Como salvar a Amazônia” — por Leandro Narloch




Não se espera que os nativos se preocupem com a ecologia quando estão vivendo na pobreza

Traduzido do "Wall Street Journal | Opinion"


Por Leandro Narloch
26 de agosto de 2019 às 18:45 ET

Incêndio em Porto Velho, Brasil, 24 de agosto. FOTO: JOEDSON ALVES / ZUMA PRESS

Os incêndios na Amazônia provocaram protestos em todo o mundo na semana passada. Mas se você quiser salvar a floresta tropical, seja realista. Vinte e três milhões de pessoas vivem na Amazônia brasileira, 45% abaixo da linha da pobreza. A área inclui cinco dos seis estados mais pobres de um país pobre, de acordo com a agência nacional de estatística. Pessoas famintas não se importam com a floresta. Eles a consideram um inferno verde e veem os guardas florestais como inimigos.

Os ambientalistas e intelectuais brasileiros há muito tempo insistem que os locais devem sobreviver extraindo nozes e outros produtos florestais. No entanto, a maioria das pessoas, incluindo grupos indígenas, quer dinheiro real. Eles querem SUVs e smartphones, medicamentos e eletricidade. Aqui está o que você pode fazer se realmente quiser ajudar:
  • Apoiar a legalização da mineração sustentável. “Queremos minerar nossa própria terra”, diz Marcelo Cinta-Larga, líder da tribo Cinta Larga. A Bacia Amazônica possui algumas das maiores reservas de ouro e diamantes do mundo, mas as leis brasileiras proíbem a mineração em terras indígenas - uma proibição que serve para enriquecer os criminosos. Existem cerca de 3.000 operações ilegais de mineração, que costumam pagar aos líderes nativos para fechar os olhos. Elas não se importam com poluição ou desmatamento.
  • Favorecer novas usinas hidrelétricas. O estado do Amazonas recebe 87% de sua eletricidade de 255 estações térmicas. Elas consomem 685 milhões de litros de diesel por ano, que são enviados principalmente por via marítima do estado de São Paulo - quase tão longe da Amazônia quanto Nova York de Londres. É difícil imaginar uma fonte de energia que consuma mais carbono. Existem muitos projetos para construir usinas hidrelétricas com turbinas horizontais, que não exigem mais grandes barragens. Os ambientalistas geralmente se opõem a eles.
  • Incentivar o bom manejo florestal. Existem modelos sustentáveis para extrair madeira e substituir árvores, mas novos regulamentos brasileiros levam à extração ilegal de madeira. As tensões entre autoridades e mineradores e madeireiros ilegais aumentaram. Pequenas milícias queimam carros oficiais.
  • Apoiar agricultura e pecuária intensivas. Desde 1980, a produção brasileira de milho aumentou 480%, enquanto as áreas de cultivo dedicadas ao milho aumentaram apenas 40% devido ao uso inovador de pesticidas e fertilizantes. A produção de arroz aumentou 43%, mas a área cultivada diminuiu 70%. Somente o ganho de produtividade do milho impediu o cultivo de uma área quase do tamanho da Califórnia. O gado ao ar livre é de longe a principal causa do desmatamento.
Se você realmente deseja salvar a floresta amazônica, esqueça as preocupações ambientais e se preocupe com a prosperidade local. Desenvolvimento é necessário para a conservação. Os amazonenses não são santos ou personagens de “Avatar”. Eles são pessoas reais. A maioria se preocupa com a floresta tropical somente depois de sair da pobreza.

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Narloch é jornalista de São Paulo e autor do “Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil” <https://amzn.to/2NzFOp3>.

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Documentário: THE CLEANERS


Acabo de assistir ao inquietante documentário "The Cleaners":

https://www.imdb.com/title/tt7689936

Recomendo. É pauleira. Pode assistir aqui, com áudio em inglês:

https://youtu.be/dQJidCQw6J0

(Está legendado em holandês, mas dá para ativar as legendas automáticas do YouTube em inglês, que aparecem em cor amarela. Ainda não achei uma versão com legendas em português)

Sinopse:

“The cleaners” mergulha no submundo dos moderadores (ou cleaners ) filipinos contratados para realizar a tarefa de aprovar — ou não — as milhares de imagens hospedadas por usuários ao redor do mundo em plataformas como Twitter, Facebook, YouTube e Instagram. Veem diariamente pornografia infantil e execuções promovidas por grupos terroristas. Alguns desenvolvem transtornos psicológicos e há até mesmo relatos de suicídio. Milhares aceitam o trabalho porque são pobres.

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Entrevista com os diretores:

https://br.vida-estilo.yahoo.com/discurso-raso-das-redes-sociais-favorece-bolsonaro-afirmam-diretores-alemaes-de-doc-cleaners-162144011.html

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Leia mais nesta matéria de "O Globo":

https://oglobo.globo.com/cultura/filmes/the-cleaners-doc-revela-quem-decide-que-conteudo-improprio-nas-redes-1-22588290

'The cleaners': doc revela quem decide o que é 'conteúdo impróprio' nas redes

Filme em cartaz no É Tudo Verdade mostra o trabalho de moderadores filipinos

Fabiano Ristow
14/04/2018 - 04:30

RIO - Se você publicar numa rede social uma foto ou vídeo com conteúdo inapropriado, contendo violência explícita ou pornografia, por exemplo, pode ter certeza: em pouco tempo, o post será retirado do ar. Mas quem avalia e decide o que deve ser mantido on-line? Uma equipe qualificada de editores? Algoritmos?

A resposta, apresentada no documentário “The cleaners”, em cartaz no festival É Tudo Verdade, é um tanto perturbadora — com elementos típicos de um romance policial, nas palavras do alemão Moritz Riesewieck, codiretor do longa ao lado de Hans Block. O filme será exibido neste sábado, às 14h, no Estação Net Botafogo. Em São Paulo, há sessão domingo, às 15h, no IMS Paulisa, e terça, às 19h, no Centro Cultural São Paulo.

Projetado em competição em Sundance, “The cleaners” mergulha no submundo dos moderadores (ou cleaners ) filipinos contratados para realizar a tarefa de aprovar — ou não — as milhares de imagens hospedadas por usuários ao redor do mundo em plataformas como Twitter, Facebook, YouTube e Instagram. Veem diariamente pornografia infantil e execuções promovidas por grupos terroristas. Alguns desenvolvem transtornos psicológicos e há até mesmo relatos de suicídio. Milhares aceitam o trabalho porque são pobres.

— Igualmente assustador pode ser as consequências do conteúdo mantido no ar. As redes sociais em países como Myanmar e Camboja são as principais fontes de informação da população, e uma notícia falsa republicada milhares de vezes pode causar um dano social enorme — reflete Riesewieck, que fez o documentário ao se questionar como as redes não estavam “completamente inundadas de terror e imagens horríveis”.

Um dos cleaners entrevistados aprova uma evidente fake news, alegando não ser sua função agir como jornalista. O compartilhamento desse tipo de conteúdo pode impactar, como sabemos, até mesmo eleições. Além disso, nem sempre é óbvio determinar o que é um conteúdo de mau gosto. Uma ilustração de Donald Trump nu é arte ou nudez?

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“Terceirizamos a responsabilidade porque não nos interessa saber quem modera a web”

MORITZ RIESEWIECK
Cineasta

A obra “ Make America great again ”, da artista Illma Gore, viralizou em 2016 ao retratar o presidente americano com um pênis pequeno. Era um comentário sobre emasculação, mas foi retirada do ar porque, segundo um dos cleaners, ofendia a soberania de um líder. Em outras palavras, a decisão sobre o que vemos todos os dias nas redes sociais está, em grande parte, nas mãos de filipinos que muitas vezes não têm pleno entendimento do contexto sociocultural de um conteúdo. Mas, para o cineasta, o culpado é outro:

— Somos todos nós. Terceirizamos a responsabilidade porque não nos interessa saber quem modera a web. Estamos satisfeitos com o jeito que as coisas são. E as empresas não querem gastar dinheiro com editores de conteúdo qualificados.

Para ele, uma possível solução é deixar a decisão nas mãos dos próprios usuários.

— O Facebook não é uma mídia clássica nem um plataforma técnica, e sim uma infraestrutura social e tão pública quanto as ruas ou as praças. Isso significa que é preciso democratizar e descentralizar o modelo, encontrar uma forma de compartilhar a responsabilidade e o trabalho, em vez deixar todo o poder nas mãos de um grupo de mão de obra barata.

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Como pode, meu Deus?

Como é que pode existir uva SEM SEMENTE? Alguém me explica?


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Kostas caindo de costas


Apresento-lhes esta exibição de meu aluno grego Kostas Theodorakis, que tinha tudo para ser o primeiro colocado em meu Curso Avançado de Mergulho Seco Sesquiparafusado em Banqueta Visando Fratura Vertebromedular Espinhal. Este talentoso esportista realizou o fabuloso salto que foi testemunhado por sua noiva, que aparece rapidamente no vídeo. Ela ficou desapontada pois, apesar de sensacional em sua apresentação, Kostas foi desclassificado pois o salto não quebrou sua coluna.

Veja o vídeo em https://youtu.be/aaqwygd81PQ



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A loira e a ruiva... em alta velocidade


Duas jovens desfrutando de suave passeio no SlingShot. A loureba realmente se diverte. Já a ruivinha...

PERGUNTA DE HOJE: Quantos microdesmaios a ruiva sofre?

Veja o vídeo: https://youtu.be/3ceWh2TeR1s


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Quer matar seus backups no Time Machine e começar do zero?




Se começar a dar encrenca nos seus backups no Time Machine em seu Mac e você não conseguir reparar o disco via Disk Utility, é melhor matar o backup velho e começar um do zero.*

No meu caso, um disco externo de 8TB tem uma partição de 750GB só para Time Machine. Bastou apagá-la tornando-a "Mac OS Extended (Journaled)". A dica foi do "tjk" em:

https://discussions.apple.com/thread/7902891?answerId=31553920022#31553920022

Só para deixar registrado, a primeira mensagem de erro que primeiro indicou a encrenca foi: "Não foi possível completar o backup. Ocorreu um erro ao criar a pasta de backup." <http://bit.ly/33NSmyJ>

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(*) Faça isso por sua própria conta e risco. Aqui deu 100% certo.
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Crianças ansiosas e cheias de tarefas: as armadilhas da vida contemporânea na criação dos filhos

Problemas que acometem a saúde mental e emocional das crianças são causados pelo estresse escolar e pelo que acontece em nossas comunidades

Kim Brooks, do New York Times

21/08/2019 - 06:00 / Atualizado em 21/08/2019 - 08:54

https://oglobo.globo.com/saber-viver/criancas-ansiosas-cheias-de-tarefas-as-armadilhas-da-vida-contemporanea-na-criacao-dos-filhos-23890471

A brincadeira livre e a independência infantil se tornaram relíquias, riscos passíveis de seguro, às vezes até violações criminais. Foto: KokomoCole/Pixabay <http://bit.ly/2TOU92d>

Segundo o psicólogo Peter Gray, as crianças hoje em dia estão mais deprimidas do que durante a Crise de 1929 e mais ansiosas do que no auge da Guerra Fria. Um estudo publicado este ano no "Journal of Abnormal Psychology" concluiu que entre 2009 e 2017 os níveis da doença cresceram mais de 60 por cento entre os jovens com idades entre 14 e 17 anos, e 47 por cento entre os de 12 a 13. E não é só uma questão de aumento de diagnóstico; o número de crianças e adolescentes que chegam ao pronto atendimento com pensamentos suicidas ou como vítimas de tentativas frustradas dobraram entre 2007 e 2015.

Resumindo: nossas crianças não estão bem.

Como mãe e escritora, durante muito tempo andei atrás de um culpado. Era o excesso de tempo de tela? A alimentação? A falta de ar fresco e tempo livre, a frequência cada vez maior da criança superatarefada e superprotegida, da cultura massacrante da ansiedade e do medo? <Veja https://glo.bo/2Z9bcBV>

Tudo isso pode contribuir, mas cheguei à conclusão de que os problemas mentais e emocionais não são causados por um único fator, e sim por uma mudança fundamental na forma como encaramos os jovens e a criação dos filhos, e pela maneira como ela transformou nossas escolas, nossos bairros e nossas relações uns com os outros e com as comunidades.

A criação dos filhos, antes considerada um trabalho socialmente necessário pelo benefício do bem comum, só não é uma tarefa solitária para os mais abastados; dos pais depende totalmente o bem-estar de sua prole, e de ninguém mais. Muitos inclusive têm de priorizar a segurança física e a supervisão adulta em troca do desenvolvimento emocional e social sadio. Quando a paternidade é privatizada e a infância, institucionalizada, claro que as crianças sofrem.

Sem poder contar com estruturas comunitárias para o cuidado infantil nem permitir que os filhos fiquem sozinhos, os pais que têm de trabalhar fora são forçados a "engavetá-los" por longos períodos; por isso, o dia letivo passou a ser mais longo e mais cheio de regras. A pré-escola, que antes se concentrava em brincadeiras, hoje é espaço de treinamento acadêmico para o primeiro ano. Os pequeninos já recebem tarefa para casa, mesmo com inúmeros estudos apontando para os prejuízos que isso causa. O STEM (metodologia focada em Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, na sigla em inglês), as provas padronizadas e as simulações em caso de tiroteio substituíram o recreio, os almoços sem pressa, a arte e a música.

O papel do estresse escolar no dano psicológico é comprovado pelos números do período em que o suicídio infantil é cometido.

— Ele dobra durante os meses letivos em relação aos períodos de férias, e isso vale para as ideias, as tentativas e os suicídios levados a termo; já entre os adultos, os níveis aumentam no verão — explica o dr. Gray.

No entanto, os problemas que acometem a saúde mental e emocional das crianças não são causados apenas pelo que acontece na sala de aula; eles refletem o que está acontecendo em nossas comunidades. Com a falta de recursos de todos os tipos, incluindo — mas sem se limitar a eles — os serviços de saúde mental, assistência médica, moradia acessível e educação superior, muitos pais estão tendo de trabalhar mais do que nunca. E, ao mesmo tempo que se exige muito mais deles, o tempo livre e as atividades autônomas para as crianças se tornaram tabu.

Assim, para muitas delas, nem faz diferença quando o dia escolar acaba, porque as horas fora da escola são tão cheias de atividades quanto durante o horário letivo, ou até mais; as crianças passam as tardes, os fins de semana e as férias de verão em creches e acampamentos enquanto os pais trabalham. Os locais públicos onde antes se reuniam para brincar, sem regras e sem supervisão, agora lhes são interditados. Quem tem condição financeira para bancá-los dá uma de motorista, levando as crianças de uma atividade estruturada para a outra; quem não tem, deixa os pequenos trancados em casa. A brincadeira livre e a independência infantil se tornaram relíquias, riscos passíveis de seguro, às vezes até violações criminais.

Tali Raviv, diretora associada do Centro pela Resiliência Infantil, diz que muitas crianças hoje sofrem de um déficit de competências sociais.

— Elas têm menos oportunidades de praticar essas habilidades socioemocionais, seja por viverem em comunidades violentas, impedidas de sair, seja por superproteção, e, nesse caso, não têm independência nem para ir ao mercadinho da esquina. Não sabem como começar uma amizade, um relacionamento, o que fazer quando alguém as incomoda, como resolver um problema — informa.

Muitos pais e pediatras questionam o papel que o tempo de tela e as redes sociais podem ter nesse déficit social <Veja https://glo.bo/2TQpO36>, mas é importante reconhecer que simplesmente acabar com a regalia ou diminuir o tempo de uso não basta. A criança se volta para as telas porque as oportunidades de interação humana na vida real desapareceram; os locais públicos e espaços onde os jovens aprendiam a ser gente sumiram ou passaram a ser considerados perigosos demais para menores de 18 anos.

Assim, o núcleo familiar de muitos norte-americanos se tornou uma instituição solitária, e a infância, um estágio longo e não remunerado com o objetivo único de garantir um espaço em uma classe média que só faz encolher.

— Algo tem de mudar. As crianças precisam de recreio, de mais tempo para o almoço, de brincadeira livre de regras, de tempo em família, de refeições em família. Precisam de menos lição de casa, menos provas e mais ênfase no aprendizado socioemocional — argumenta Denise Pope, uma das fundadoras da Challenge Success, organização sediada em Palo Alto, na Califórnia, que ajuda as escolas a fazer mudanças para melhorar a saúde mental dos jovens.

LEIA TAMBÉM: Confira cinco atividades para entreter as crianças nas férias longe dos jogos eletrônicos <https://glo.bo/2TOVzJW>

A organização também trabalha com os pais, estimulando-os a se reunir com os vizinhos para organizar atividades como dias sem atividades extracurriculares, nos quais os filhos podem simplesmente brincar, e ensinando-os a não interferir nos conflitos que porventura surjam entre as crianças para que estas possam desenvolver uma capacidade própria de solução de problemas. Uma instituição semelhante, a Let Grow, ajuda as escolas a organizar brincadeiras livres antes e depois do horário letivo.

O dr. Gray, que é consultor desse programa, não se surpreende com a recepção popular.

— As crianças estão dispostas a levantar uma hora mais cedo para poderem brincar livremente, uma hora por semana. É ótimo, mas equivale a uma gota d'água para quem está no deserto.

Esses grupos estão fazendo um trabalho importante, mas, se tamanho desespero é sinal de alguma coisa, não devemos nos surpreender com o número de crianças infelizes. Investir em um segmento da população significa encontrar uma forma de manter seus integrantes seguros e livres — e, quando se trata dos jovens, geralmente ficamos aquém das expectativas. Não é à toa que tantos estão sucumbindo ao desespero; sob vários aspectos, os EUA desistiram da infância. E das crianças.

Kim Brooks é autora de "Small Animals: Parenthood in the Age of Fear" <https://amzn.to/2TT8pGV>, ainda sem tradução no Brasil.
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Pra onde vai nossa Economia?

Paulo Guedes faz uma análise da estratégia econômica atual

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Lista de ebooks grátis em formato Kindle

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Como salvar arquivos de áudio e fotos no YouTube

Acho interessante que o próprio site ensine o macete. Mas já que aprova, então usemos.

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As fotos de Leonid Bondarenko



Quer dar um passeio por locais inusitados e pouco conhecidos mundo afora? Aprecie então as fotos de Leonid Bondarenko.

http://bit.ly/2OZ18Xl

Veja por onde ele andou...


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Leda Nagle no YouTube



Leda Nagle está com ótimas entrevistas em seu canal no YouTube <https://www.youtube.com/channel/UCUXGIw5M23vYLL4hyfMw4Pw>. Vale a pena seguir e assistir. A última que vi, minutos atrás, foi com Vitor Santos, analista de linguagem não-verbal. Ótima!

https://youtu.be/e9MdPxaaGhc



Vitor santos é um perito técnico de expressão facial. Ou seja ele interpreta expressões faciais das pessoas de um modo geral e tem um canal aqui no Youtube chamado Metaforando <https://www.youtube.com/channel/UCh7TUTXojlE8vRtb-EnuDzw>. Ele estuda e examina os rostos e as reações das pessoas descobrindo as mentiras e as verdades de de cada pessoa. Vitor dá detalhes de como as pessoas mostram que estão mentindo. Você vai descobrir aqui como interpretar os sinais alheios. Vitor nasceu em Rio Claro em São Paulo e tem 26 anos.
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Prova francesa de mountain bike "Mountain of Hell 2019"


Separe 32 minutos para acompanhar a mega-adrenalinogênica descida de bike do vencedor Kilian Bron na final do Mountain of Hell 2019: https://youtu.be/J_IFoSKTl1Y



A prova final aconteceu no domingo, 30 de junho de 2019 e esta foi a classificação: http://www.chronosome.fr/file/0908/mountain-of-hell-2019.pdf

No evento, chamou a atenção a descida de Maxime Ciriego, que começou em 1000º lugar e chegou em 39º, ultrapassando 961 concorrentes. Realizou o feito mesmo tendo perdido o freio traseiro na descida: https://youtu.be/pltY5vS-aOY



Site oficial da competição: https://www.les2alpes.com/en/great-times/the-mountain-of-hell.html

Itinerário da prova: http://bit.ly/itinerariomoh2019

Veja o grande tombo coletivo logo depois da largada: https://youtu.be/zDUxktR57u0



E, pra terminar, o belo aftermovie oficial da corrida: https://youtu.be/O-JRGOyi2m4




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Sim, pode digitar só goo.gle

Bacaninha. Agora não precisa mais digitar google.com, basta digitar goo.gle. Isso desde 2019-04-12.

<clip>

$ whois goo.gle
% IANA WHOIS server
% for more information on IANA, visit http://www.iana.org
% This query returned 1 object

refer:        whois.nic.google

domain:       GLE

organisation: Charleston Road Registry Inc.
address:      1600 Amphitheatre Parkway
address:      Mountain View, CA 94043
address:      United States

contact:      administrative
name:         Domains Policy and Compliance
organisation: Google Inc.
address:      601 N. 34th Street
address:      Seattle, WA 98103
address:      United States
phone:        1 202 642 2325
fax-no:       1 650 492 5631
e-mail:       iana-contact@google.com

contact:      technical
name:         Richard Roberto
organisation: Google Inc.
address:      76 9th Avenue, 4th Floor
address:      New York, NY 10011
address:      United States
phone:        1 212 565 2633
fax-no:       1 650 492 5631
e-mail:       crr-tech@google.com

nserver:      NS-TLD1.CHARLESTONROADREGISTRY.COM 2001:4860:4802:32:0:0:0:69 216.239.32.105
nserver:      NS-TLD2.CHARLESTONROADREGISTRY.COM 2001:4860:4802:34:0:0:0:69 216.239.34.105
nserver:      NS-TLD3.CHARLESTONROADREGISTRY.COM 2001:4860:4802:36:0:0:0:69 216.239.36.105
nserver:      NS-TLD4.CHARLESTONROADREGISTRY.COM 2001:4860:4802:38:0:0:0:69 216.239.38.105
nserver:      NS-TLD5.CHARLESTONROADREGISTRY.COM 2001:4860:4805:0:0:0:0:69 216.239.60.105
ds-rdata:     35609 8 2 254367c4fa9fae6e0675ee721943c4cd97371553c9669e4bc424b00cff86e6aa

whois:        whois.nic.google

status:       ACTIVE
remarks:      Registration information: http://www.registry.google

created:      2014-09-04
changed:      2019-07-02
source:       IANA

Domain Name: goo.gle
Registry Domain ID: 354C15EB5-GLE
Registrar WHOIS Server: whois.nic.google
Registrar URL: http://www.charlestonroadregistry.com
Updated Date: 2019-04-17T18:13:31Z
Creation Date: 2019-04-12T18:13:31Z
Registry Expiry Date: 2020-04-12T18:13:31Z
Registrar: Charleston Road Registry Billable
Registrar IANA ID: 9998
Registrar Abuse Contact Email: registry-abuse-support@google.com
Registrar Abuse Contact Phone: +1.2125652632
Domain Status: ok https://icann.org/epp#ok
Registry Registrant ID: REDACTED FOR PRIVACY
Registrant Name: REDACTED FOR PRIVACY
Registrant Organization: Charleston Road Registry, Inc.
Registrant Street: REDACTED FOR PRIVACY
Registrant Street:
Registrant City: REDACTED FOR PRIVACY
Registrant State/Province: CA
Registrant Postal Code: REDACTED FOR PRIVACY
Registrant Country: US
Registrant Phone: REDACTED FOR PRIVACY
Registrant Fax: REDACTED FOR PRIVACY
Registrant Email: Please query the WHOIS server of the owning registrar identified in this output for information on how to contact the Registrant, Admin, or Tech contact of the queried domain name.
Registry Admin ID: REDACTED FOR PRIVACY
Admin Name: REDACTED FOR PRIVACY
Admin Organization: REDACTED FOR PRIVACY
Admin Street: REDACTED FOR PRIVACY
Admin Street:
Admin City: REDACTED FOR PRIVACY
Admin State/Province: REDACTED FOR PRIVACY
Admin Postal Code: REDACTED FOR PRIVACY
Admin Country: REDACTED FOR PRIVACY
Admin Phone: REDACTED FOR PRIVACY
Admin Fax: REDACTED FOR PRIVACY
Admin Email: Please query the WHOIS server of the owning registrar identified in this output for information on how to contact the Registrant, Admin, or Tech contact of the queried domain name.
Registry Tech ID: REDACTED FOR PRIVACY
Tech Name: REDACTED FOR PRIVACY
Tech Organization: REDACTED FOR PRIVACY
Tech Street: REDACTED FOR PRIVACY
Tech Street:
Tech City: REDACTED FOR PRIVACY
Tech State/Province: REDACTED FOR PRIVACY
Tech Postal Code: REDACTED FOR PRIVACY
Tech Country: REDACTED FOR PRIVACY
Tech Phone: REDACTED FOR PRIVACY
Tech Fax: REDACTED FOR PRIVACY
Tech Email: Please query the WHOIS server of the owning registrar identified in this output for information on how to contact the Registrant, Admin, or Tech contact of the queried domain name.
Name Server: ns1.googledomains.com
Name Server: ns2.googledomains.com
Name Server: ns3.googledomains.com
Name Server: ns4.googledomains.com
DNSSEC: unsigned
URL of the ICANN Whois Inaccuracy Complaint Form: https://www.icann.org/wicf/
>>> Last update of WHOIS database: 2019-08-09T01:47:25Z <<<

<clip>

E pelo nslookup vêm mais informações interessantes:

$ nslookup goo.gle
Server: 2804:7f4:2002:1005::99
Address: 2804:7f4:2002:1005::99#53

Non-authoritative answer:
Name: goo.gle
Address: 67.199.248.12
Name: goo.gle
Address: 67.199.248.13

Vá lá no seu navegador e digite este endereço IP:

67.199.248.12

Você descobrirá do que se trata: "Hey there, this is a Custom Domain from Bitly" :-)

Com 67.199.248.13 o mesmo acontece.

Voltando ao nslookup...

$ nslookup
> goo.gle
Server: 2804:7f4:2002:1005::99
Address: 2804:7f4:2002:1005::99#53

Non-authoritative answer:
Name: goo.gle
Address: 67.199.248.12
Name: goo.gle
Address: 67.199.248.13
> set q=ptr
> 13.248.199.67.in-addr.arpa
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13.248.199.67.in-addr.arpa name = cname.bitly.com.

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Decorebas Navais — Proa e popa? Bombordo e boreste?



Proa e popa — qual é na frente? Qual é atrás?

Bombordo e boreste — qual é na esquerda, e qual é na direita?

Com estas duas decorebas você nunca mais se confundirá.

Veja o vídeo:




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Raridade: Keith EMERSON and The NICE - Royal Festival Hall, 6 Oct 2002


https://youtu.be/gOMfNTlplLA



THE NICE

Royal Festival Hall, London

October 6th, 2002

1. America/Rondo
2. Little Arabella
3. She belongs to me
4. Cry of Eugene
5. Hang on to a Dream
6. Country Pie
7. Karelia Suite
8. A Cajun Alley
9. A Blade of Grass
10. Creole Dance
11. Tarkus
12 Hoedown
13. Fanfare

ENCORES

7. Honky Tonk Train Blues

Lineage: DVD5 (don't know original lineage) x2 > Nero Video > DVD9

Thanks to Corrado Baldan who sent these dvds, now here's the DVD9 version with Karelia Suite in one video only, before it was split in two for dvd.

Cover by MKFloyd based from original one that I can't find in the web

MKFloyd 2019-01-31

More info: http://s159645853.websitehome.co.uk/rockreviews/elp/R02oct06crs.htm

PS: Atenção aos comentários no vídeo do YouTube pois ele informa onde baixar o DVD completo. O link é este abaixo, mas retire dele o texto RETIRAR para que funcione.

https://megaRETIRAR.nz/#F!qPBV3YSJ!Eg2rY7nIqeFdRLpPTK1WBw
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Planilhas Google: Histórico de edições de uma célula

Agora nas Planilhas Google você pode ver o histórico de edições de uma célula em particular. Basta clicar com o botão direito do mouse na célula em questão e selecionar "Mostrar histórico de edições".


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Laclede Spallac

Na casa de amigos, deparei-me na lareira com um genuíno tijolo de fogo americano das antigas.

Sobre a marca SPALLAC:


https://trademark.trademarkia.com/spallac-71361680.html


História da Laclede:


http://thesga.org/2009/05/who-made-the-laclede-king-brick-the-answer/

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